Saúde

Residentes relatam critérios para escolher onde fazer especialização

Santa Casa de Maceió finaliza no próximo dia 22 de janeiro o período de inscrições do processo seletivo 2016

Por Assessoria / Santa Casa de Maceió 21/12/2016 16h08
Residentes relatam critérios para escolher onde fazer especialização
Reprodução - Foto: Assessoria

A Santa Casa de Maceió finalizará no próximo dia 22 de janeiro o período de inscrições do processo seletivo 2016 da Residência Médica. Num cenário onde 145 hospitais de ensino de todo o País oferecem 7.957 vagas distribuídas em 262 programas de residência médica, a quais critérios os médicos devem estar atentos na hora de escolher a melhor instituição para fazer sua especialização?

Quem responde são os próprios residentes da Santa Casa de Maceió, que iniciaram ou optaram por continuar seus estudos e especializar-se na instituição.

Um deles é a médica Monique Ramalho Marinho, que explica sua opção: “Encontrei na Santa Casa um corpo clínico  conceituado, um considerável volume de pacientes e uma preocupação da instituição com o aprendizado dos residentes e com a assistência aos pacientes”, disse ela, que cursa o 1º ano (R1) da Oncologia Clínica, após realizar a residência de Clínica Médica na própria Santa Casa de Maceió.

Já a paraibana Ezemita Fernandes, R1 do Programa de Cardiologia Clínica, confirmou na residência o que vivenciou em dois meses de estágio opcional na instituição, quando era residente de Clínica Médica em um hospital da Paraíba: “Encontrei hospitalidade, seriedade e o compromisso de todos para com os pacientes, assim como a agilidade na marcação de exames e a disponibilidade dos mesmos, o que é essencial no processo de aprendizagem”.

O coordenador da Comissão de Residência Médica, o ortopedista Antonio Alício, elenca quatro aspectos importantes da Residência Médica na Santa Casa de Maceió: estrutura, tecnologia e exames de ponta; corpo clínico conceituado (com até 10 preceptores em cada programa, entre remunerados e voluntários); fomento a atividades acadêmicas (seminários, fóruns e reuniões científicas) e estímulo à produção científica, por meio da participação dos residentes em congressos, publicação de trabalhos científicos e até de livros.

(Imagem: Divulgação)