Cidades
VIDEO: Comunidades indígenas e moradores criticam prefeita cobrando melhoria na estrada
A cobrança é direcionada à prefeita Rita do Araçá, para que a obra de recuperação e pavimentação da via seja realizada com urgência

As famílias que residem no Povoado Riacho Branco, na zona rural de Joaquim Gomes/AL, estão em um estado de profunda insatisfação e preocupação. A principal razão é a situação calamitosa da estrada de acesso ao local, que se encontra completamente intransitável, causando uma série de transtornos diários à comunidade, sobretudo nesse período pós-inverno.
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https://youtube.com/shorts/CQTQ
A cobrança é direcionada à prefeita Rita do Araçá, para que a obra de recuperação e pavimentação da via seja realizada com urgência. A situação da estrada vicinal impede o trânsito normal e afeta diretamente a qualidade de vida e o desenvolvimento da região, especialmente agora, que o final do ano se aproxima e, até o momento, nenhuma intervenção foi feita.
Desenvolvimento local em risco
Riacho Branco é um povoado com um potencial cultural e turístico significativo, que está sendo freado pela falta de infraestrutura de acesso. A localidade abriga a tribo dos índios Wassu Cocal e o Ponto de Cultura da Família Húndésô.
No mês passado, o povoado celebrou o lançamento de importantes iniciativas: o projeto cultural, que visa oferecer diversos cursos para os moradores, e o projeto Turismo Afro. Ambos os projetos têm como objetivo promover o turismo na região e impulsionar a economia local com a geração de renda. No entanto, a dificuldade de acesso compromete seriamente a capacidade de atrair visitantes e de executar as atividades propostas.
Riquezas naturais e históricas isoladas
A região é rica em atrativos que a tornam um destino procurado. Riacho Branco dispõe de cachoeiras, rotas quilombolas e trilhas ideais para a prática de esportes, sendo bastante frequentada por amantes de trilha e ecoturismo.
A estrada em condições precárias não só dificulta o escoamento da produção local e o deslocamento dos moradores, como também isola essas belezas naturais e o patrimônio histórico-cultural da tribo Wassu Cocal e do Ponto de Cultura, impedindo que o turismo se desenvolva plenamente e cumpra sua promessa de desenvolvimento econômico.
Os moradores e líderes comunitários esperam uma resposta e uma atitude imediata da gestão municipal para que a obra de acesso seja iniciada e concluída o mais rápido possível, garantindo o direito de ir e vir da população e permitindo que os projetos de desenvolvimento de Riacho Branco prosperem.
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