Cidades

Cunha diz que Cabine do Acolhimento pode inibir tentativa de violência

Equipes do "Posso Ajudar?" atendem mulheres, LGBTQIA+ e eventuais casos de racismo durante o São João Massayó

Por Ascom GVP 24/06/2025 08h50
Cunha diz que Cabine do Acolhimento pode inibir tentativa de violência
Vice-prefeito participou dos festejos nessa segunda-feira e visitou Cabine do Acolhimento - Foto: Felipe Sóstenes\Ascom GVP

São João Massayó com acolhimento. Essa é mais uma das diversas marcas positivas que o maior São João do litoral do Brasil tem deixado em Jaraguá.

Na noite dessa segunda-feira (23), o vice-prefeito de Maceió, Rodrigo Cunha, conheceu a Cabine do Acolhimento, quem tem como objetivo proteger as mulheres contra eventuais casos de assédio ou qualquer outro tipo de violência.

Além das mulheres, a estrutura em Jaraguá também está preparada, com assistentes sociais e psicólogos para atender pessoas que fazem parte da comunidade LGBTQIA+ e agir em casos de racismo. Até esta segunda, não havia sido registrado qualquer tipo de importunação. A Cabine de Acolhimento é uma iniciativa da Secretaria Municipal da Mulher (Semuc).

Ao visitar o espaço, Cunha destacou a importância de o local trabalhar com funcionários que panfletam e informam, sobretudo as mulheres, que o São João Massayó possui estrutura de acolhimento, caso ocorra algum tipo de violência em meio aos festejos juninos.

"Aqui, sou informado de que 80 pessoas, identificadas como o serviço 'Posso Ajudar?', que podem ser acionadas por qualquer pessoa que necessite de apoio aqui em Jaraguá. Elas também panfletam e informam que o serviço está funcionando durante as festas juninas. Tudo isso faz com que as mulheres possam sair de casa mais tranquilas e inibe a ação de quem pensa em estragar a folia", declarou Rodrigo Cunha.

A Cabine do Acolhimento também está preparada para encaminhar a suposta vítima para atendimento e confecção de Boletim de Ocorrência online, e se a vítima conseguir identificar o agressor, a Polícia Militar é acionada e conduz o indivíduo para a Central de Flagrantes.

Dependendo da situação, os profissionais da Semuc colhem os dados da vítima e prosseguem com o acolhimento e medidas necessárias para garantir a segurança da vítima.