Brasil

Dragões da Real, Mancha Verde e Tom Maior são destaques do Grupo Especial de SP

X-9, Acadêmicos da Tatuapé, Império de Casa Verde e Barroca também desfilaram. Parte negativa foi atraso de uma hora após carro da Dragões ficar preso em fios de eletricidade.

Por G1 22/02/2020 13h02
Dragões da Real, Mancha Verde e Tom Maior são destaques do Grupo Especial de SP
Reprodução - Foto: Assessoria

Dragões da Real, Mancha Verde e Tom Maior foram os destaques no primeiro dia dos desfiles do Grupo Especial de São Paulo, nesta sexta (21).

X-9 Paulistana, Acadêmicos do Tatuapé, Império de Casa Verde e Barroca Zona Sul também desfilaram.

O destaque negativo foi o atraso de uma hora para o início do desfile da Mancha Verde, após um carro da Dragões ficar preso nos fios de eletricidade da dispersão. Não deve haver punição.

A X-9 Paulistana encerrou o primeiro dia com o enredo "Batuques para um rei coroado", sobre a batucada de várias regiões do Brasil.

Por ser a última, a escola sabia que desfilaria de manhã e investiu em cores cítricas, acetato, glitter e espelhos. Fez bonito para brilhar na manhã paulistana.

Acadêmicos do Tatuapé

Confira a letra do samba-enredo da Tatuapé

A Acadêmicos do Tatuapé levou um "carnaval-arraial" ao Anhembi, com enredo sobre Atibaia (SP). O fim foi com o dia amanhecendo, por conta do atraso.

A musa Ana Paula Minerato estreou à frente da bateria da Tatuapé após vinte anos de Gaviões da Fiel, escola em que desfilava desde criança.

Império de Casa Verde

Abre-Alas da Império de Casa Verde traz o Mar Mediterrâneo para o Anhembi

A escola da Zona Norte homenageou o Líbano com o enredo "Marhaba Lubnãn" ("Olá Líbano", em árabe). O desfile teve muitas telas de led e efeitos especiais, que fizeram sentido mesmo com a claridade.

O carro abre-alas "O império marítimo" retratou o mar Mediterrâneo, com o caminho de entrada para o Líbano, e a comissão de frente simbolizou as exportações.

Barroca Zona Sul

Primeiro carro da Barroca Zona Sul mostra a cidade onde nasceu Tereza

A escola da Vila Maria recontou a história de Tereza de Benguela, líder do quilombo do Quariterêre. Ela abriu o carnaval de São Paulo em sua volta ao Grupo Especial depois de 15 anos.

O carro abre-alas foi um tributo a Angola, país de origem da homenageada, com 36 metros de comprimento, duas "panteras" gigantes e outras figuras de animais como gorilas e cobras.