Cidades

Fiscalização da SMTT encontra ônibus de linha urbana de Maceió com placa adulterada

Denúncia foi feita pela população e os agentes alcançaram o veículo da Real Alagoas na Avenida Márcio Canuto

Por Assessorai da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito 12/04/2018 17h39
Fiscalização da SMTT encontra ônibus de linha urbana de Maceió com placa adulterada
Reprodução - Foto: Assessoria
A equipe de fiscalização de transportes regulares da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) flagrou, na última quarta-feira (11), um ônibus de linha urbana da empresa Real Alagoas com a placa adulterada. A denúncia foi feita pela população e os agentes alcançaram o veículo na Avenida Márcio Canuto, no bairro do Barro Duro. A placa do veículo, um Torino da Mercedes Benz, foi encontrada com os dois últimos dígitos alterados. Quando consultada no portal do Sinesp Cidadão, a identificação correspondia a um reboque registrado em Arapiraca. A empresa proprietária do veículo foi notificada com base no Artigo 230 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo Artigo 311 do Código Penal Brasileiro – que proíbem conduzir o veículo com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a placa ou qualquer outro elemento de identificação violado ou falsificado. A SMTT reforça que a população denuncie sempre casos de irregularidades através do número 118. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Passageiros (Sinturb) emitiu uma nota sobre o caso. Leia, abaixo, na íntegra: A empresa Real Alagoas ressalta que o veículo em questão está com toda documentação em dia e que não existem motivos para adulteração de placa, muito menos agir contra a lei. A Real Alagoas vai investigar se o ato partiu de algum funcionário da empresa, identificando e punindo de forma necessária. Ressaltamos ainda que a adulteração da placa pode ter sido um ato de vandalismo, esse e demais veículos ficam estacionados em terminais de ônibus onde qualquer pessoa pode ter acesso. A placa original do veículo tem 8235 como últimos números, o número 3 foi adulterado se tornando um 8. E o número 5, se tornou 6. Foram utilizadas fitas adesivas no ato criminoso. O que comprova que qualquer pessoa pode ter sido a responsável, e não uma tentativa da empresa em adulterar a placa.