Polícia
Batalhão Escolar encerra estágio com atividade simulando ataque em unidade de ensino
Simulado ocorreu nas dependências da Escola Estadual Moreira e Silva, em Maceió
O Batalhão de Polícia Escolar (BPEsc) da PM finalizou, na sexta-feira (12), seu 1° Estágio de Policiamento Escolar. Como atividade de encerramento, foi realizada uma ação simulando um ataque a ambiente escolar.
O simulado ocorreu nas dependências da Escola Estadual Moreira e Silva, no Centro Educacional de Pesquisa Aplicada (Cepa), em Maceió. O cenário foi planejado de forma que ficasse mais próximo de uma situação real.
Os policiais precisariam agir em uma unidade de ensino sob ataque de um atirador ativo vivenciando, na prática, os conhecimentos e técnicas trabalhadas durante a semana. Pelos corredores, pátio e salas de aula havia feridos, vítimas caídas ao chão, carteiras espalhadas, gritos de terror com equipes atuando no ambiente em busca do autor.
O estágio, porém, iniciou na segunda-feira (8) e se estendeu por toda a semana tendo como discentes um contingente de 43 policiais militares que integram o efetivo da unidade operacional. Foram ministradas instruções indo do nível básico ao avançado para atuação frente a ataques em ambiente escolar.
O conteúdo teórico e prático foi desenvolvido pelo corpo de oficiais e praças do próprio BPEsc, contando com a participação de integrantes de Batalhão de Rotam repassando técnicas e táticas da doutrina de policiamento, bem como a aplicabilidade em ações dessa natureza.
O tenente-coronel Eliezer Mendonça, comandante do BPEsc, explicou que o estágio não foi uma ação isolada. “Nosso objetivo é realizar estágios frequentes e trabalhar nossos policiais para estarem aptos a enfrentar crises dessa magnitude. Nossas equipes atuam diariamente em ambiente escolar, mas ao longo desta semana foram instruídos sobre como atuar de forma ágil e precisa em ocorrências de grande complexidade como a que foi desenvolvida”, disse Mendonça.
O comandante salientou ainda que a iniciativa do BPEsc faz parte de um programa de capacitação constante que vem se desenvolvendo com o apoio do Comando Geral, do Comando de Policiamento da Região Metropolitana (CPRM), bem como de unidades operacionais a exemplo da Rotam.
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