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Maragogi é a cidade mais rica da Região Norte e a 10ª de Alagoas

Município possuir o maior Produto Interno Bruto da região

Por Texto: Claudio Bulgarelli - Sucursal Região Norte com Tribuna Hoje 23/12/2020 18h23
Maragogi é a cidade mais rica da Região Norte e a 10ª de Alagoas
Reprodução - Foto: Assessoria
Embora os dados sejam referentes ao ano de 2018, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou um relatório que deixou o município de Maragogi em uma posição privilegiada. É que o segundo polo de turismo de Alagoas é também, segundo o IBGE, o mais rico município da Região Norte e o 10º em Alagoas. Segundo o órgão oficial de estatística, o turismo consolidado, com uma vasta rede hoteleira e o agronegócio em expansão, são apenas alguns dos fatores que fazem Maragogi possuir o maior Produto Interno Bruto (PIB) da região. Lembrando que o PIB é a soma de todas as riquezas de um país, de um estado e mesmo de uma cidade. Maragogi, que já é conhecida mundialmente pelo potencial turístico, vem apresentando desde 2018 ótimos números também em relação à agropecuária e ao agronegócio, que vem ajudando o fortalecimento do PIB. Segundo o IBGE, o setor registrou mais de R$ 178 milhões, dos 629 milhões que o município totalizou. Depois da divulgação dos dados, o prefeito Sérgio Lira disse que a tendência é de crescer ainda mais nesses dois setores nos próximos anos. "Meu próximo mandato vai prestar muita atenção à zona rural, onde existe um gigantesco potencial de crescimento". Dos municípios da Região e Mata Norte de Alagoas, Maragogi possui um PIB com valores correntes de R$ 629 milhões. Depois aparecem São Luís do Quitunde (R$ 575 milhões); Porto Calvo (R$ 328 milhões); Matriz de Camaragibe (R$ 287 milhões); Colônia Leopoldina (R$ 253 milhões) e Passo de Camaragibe (R$ 242 milhões). Abaixo de R$ 200 milhões estão Porto de Pedras (R$ 199 milhões); Barra de Santo Antônio (R$ 173 milhões); Jacuípe (R$ 171 milhões); Japaratinga (R$ 161 milhões); São Miguel dos Milagres (148 milhões); Novo Lino (R$ 128 milhões); Campestre (R$ 58 milhões) e Jundiá, com 46 milhões.