Antes um quarteto, agora um trio. A panelinha mais criticada do BBB 17 segue mantendo-se da mesma forma que começou: criticando e ironizando seus rivais e fazendo de tudo para joga-los de qualquer forma ao paredão, mesmo que isso os queime ainda mais com o público. Tais atitudes, inclusive, nos mostra o quão furado é o jogo de Mayara, Vivian e Manoel, se é que pode se chamar isso de jogo, afinal, com toda a percepção da casa sobre a possível popularidade de Marcos, os "vilões" da décima sétima edição do Big Brother Brasil não conseguem fazer outra coisa que não seja ironiza-lo, praticamente no mesmo estilo dos filmes norte-americanos sobre adolescentes e bullying.

Chega a ser patético a forma com a qual o trio escolhe agir dentro da casa, incluindo conversinhas dignas de bons fofoqueiros e olhares de deboche quando o cirurgião está por perto. Pode ser o estilo deles, mas será que eles realmente acreditam em um favorecimento com o público agindo dessa maneira? Se pensam, estão pensando muito errado, pois se eles tivessem pleno conhecimento do que está acontecendo no lado de fora do confinamento, saberiam muito bem de todos os comentários negativos e torcida do público para tira-los da jogada. E ainda por cima seriam informados sobre o favoritismo de Marcos na atração, seguido por Emily e Pedro, outros grandes queridinhos dos internautas até então.

Despreocupados, o trio das cobras aproveitou a segunda-feira (6) para relaxamento e, apesar do momento mais íntimo entre Manoel e Vivian na piscinha, Mayara fez questão de se aproximar e abraça-los por trás, gerando um trenzinho na água. Bem, mal ela sabe sobre a possibilidade de atingir o recorde de rejeição. Com 85% das intenções de voto até o momento, ela já está se aproximando dos 95% cravados na quinta edição do programa, quando Aline disputou o paredão com Grazi Massafera e perdeu feio.