No cenário atual, em que o empoderamento e a igualdade de gênero são temas amplamente discutidos, foi lançada uma plataforma online para promover alianças entre as mulheres. Sandora, o marketplace de serviços para mulheres, foi criado pela empresária alagoana Meline Lopes. A plataforma visa proporcionar uma nova abordagem na conexão entre profissionais liberais e clientes que desejam contratar seus serviços.

O nome"Sandora" traz consigo um significado poderoso, representando um pacto e uma aliança. "O objetivo da plataforma online é criar essa aliança entre mulheres, permitindo que elas gerem renda sem sair de casa", disse Meline.

A ideia surgiu em 2020, o primeiro ano da pandemia mundial, quando a empresária percebeu o desconforto de observar que as mulheres enfrentavam dificuldades financeiras naquele período. "Elas não conseguiam oferecer ou rentabilizar seus serviços." Assim, a Sandora surge como uma oportunidade para que as mulheres gerem renda sem sair de casa.

Plataforma vai atrair mais mulheres

Conhecida por sua atuação nas áreas de marketing, vendas e especialistas em tráfego, a Sandora visa aumentar a visibilidade e atrair mais contratos de clientes, utilizando estratégias de SEO. "O objetivo principal é incentivar o registro de mulheres interessadas em trabalhar em casa e conquistar sua independência financeira", destacou a fundadora.

Além de promover oportunidades econômicas para mulheres, a Sandora também contribui para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Os principais objetivos impactados são a igualdade de gênero, o crescimento econômico e a redução das desigualdades. A empresária e fundadora da Sandora, Meline Lopes, enfatiza a importância desses valores no núcleo da plataforma.

"Nós queremos fazer parte da solução, ajudando e impulsionando mulheres. Posso dizer que a Sandora é um negócio que tem um impacto social", reforça.

Como funciona?

As profissionais liberais devem entrar no site www.sandora.me e realizar o cadastro, disponibilizando seus serviços na plataforma. O cadastro é gratuito e a única taxa cobrada é a de intermediação de serviços. Atualmente a plataforma já conta com mais de quatro mil mulheres cadastradas.

A empresária explicou que a profissional que se cadastrar na plataforma, vai fazer um mini currículo com as suas habilidades e segmentos de atuação.

“Ela pode ser arquiteta, advogada, médica, dentista. Uma fisioterapeuta, por exemplo, não pode atender online, mas ela pode vender a hora do trabalho através de consultoria e mentoria à distância”, disse.

A plataforma funciona como uma vitrine e oferece oportunidade tanto para a consumidora como para a profissional que deseja vender o serviço.