Cidades
Após vídeo mostrando correria na Praça do Centenário, secretaria nega que tenha havido tiroteio
Em nota, Secretaria Municipal de Segurança Cidadã esclarece que suspeito de furtos foi detido no entorno do local, o que teria causado o tumulto
Um vídeo que começou a circular nas redes sociais no final da noite desta segunda-feira (16) mostrou muita correria da população de Maceió que estava presente na Praça do Centenário, localizada no bairro Farol, parte alta da capital alagoana. Segundo o autor do vídeo, teria havido um tiroteio no local.
Apesar da fala sobre tiros, nenhum é ouvido durante a filmagem, que mostra apenas a correria das pessoas deixando a praça, enquanto olham para trás.
Após a repercussão, a Secretaria Municipal de Segurança Cidadã (SEMSC) divulgou uma nota oficial negando que tenha havido o suposto tiroteio. A Polícia Militar confirmou a informação.
Segundo o comunicado da pasta, membros da Guarda Municipal de Maceió (GCMM) realizaram uma prisão em flagrante de um suspeito de realizar furtos no entorno da praça. O tumulto para capturar o suspeito teria gerado o tumulto.
Depois de ser preso, o homem foi conduzido para Central de Flagrantes, que fica no bairro Tabuleiro do Martins, também na parte alta de Maceió.
A secretaria também informou que a Praça do Centenário, transformada recentemente no Parque do Centenário, conta com guarnições da Guarda Municipal presentes de forma constante. Segundo a SEMSC, a praça conta também com o totem de videomonitoramento, que funciona 24 horas por dia.
Além das novidades do parque, a Prefeitura reforçou as atrações no local com a iluminação de Natal.
Mais lidas
-
1Arapiraca
Família nega que médico tenha estuprado a filha menor e pede justiça por assassinato
-
2Polêmica!
Ex-motorista de cantor processa Carlinhos Maia e Lucas e exige R$ 1 milhão por humilhação
-
3Quinta-feira
Veja o funcionamento do comércio e mercados em Maceió no feriado de 20 de novembro
-
4Arapiraca
Alan Carlos respondia a dois processos por estupro de vunerável
-
5Judiciário
STJ impõe exigência de “provas robustas” e reacende debate sobre proteção a mulheres vítimas de violência




