Cidades
Maceioenses querem mais dinheiro para 2024
Desejo é o principal entre os habitantes da capital alagoano para o próximo ano
O ano de 2023 está chegando ao fim e para muitos maceioenses a principal meta para o ano de 2024 é ganhar mais dinheiro. “Quero conseguir pagar minhas dívidas e comprar uma casa. Na verdade, queria ganhar dinheiro sem trabalhar porque a gente trabalha todos os dias no sol e não fica rico”, disse a vendedora Letícia Gonçalves.
Os amigos da Letícia compartilham do mesmo desejo para o próximo ano. “2023 não tive nenhuma conquista, mas, graças a Deus, minha família está com saúde. Planejo abrir o meu próprio negócio, empreender, porque sempre quis trabalhar para mim. Vou investir em uma loja de roupas e espero ganhar dinheiro”, contou a auxiliar de vendas Lenilda Pereira.
O vendedor Célio Santos descobriu que vai ser pai de gêmeas em 2024 e também quer uma vida financeira mais promissora no próximo ano. “Já tenho dois filhos e agora vou ter mais duas. Espero conseguir um emprego melhor, ganhar mais dinheiro para conseguir sustentar os quatro”, afirmou.
A estudante de radiologia Priscila Batista está focada na vida profissional. “Quero conseguir terminar o curso, passar em todas as matérias, nos estágios e trabalhar na área para mudar de vida. E, claro, a gente sempre quer saúde e paz, que o dinheiro não compra”, contou.
Renovação
A chegada do Ano Novo inspira também sentimentos de renovação, gratidão, esperança e motivação de novos objetivos e experiências. “Espero que eu saiba ser mais resiliente quanto às turbulências da vida, colocar mais limites, saber me priorizar, ascender profissionalmente e passar mais tempo com quem amo. Talvez o maior desafio de 2024, assim como foi em 2023, e assim como sempre será na vida, é aceitar e saber lidar com as instabilidades, seguindo sendo meu próprio porto seguro”, disse a psicóloga Luciana Oliveira.
Para Luciana, 2023 foi um ano de recomeço. “Colecionei algumas mágoas e desavenças, frustrações comuns da vida que pra mim ainda são degraus que preciso subir e superar. Talvez as turbulências da vida pessoal sejam as que mais me decepcionaram. Foi um ano de reconstrução e, como tal, precisou de muita bagunça antes de começar a arrumar. Por alguns momentos um marasmo, em outros tsunamis que precisavam ser resolvidos rapidamente”, avaliou.
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