Cidades
Instituto Raízes de África promove roda de diálogo na Serra da Barriga
Mês de novembro estará repleto de encontros, conversas e atividades culturais
No mês em que se celebra o Dia Nacional da Consciência Negra, o Instituto Raízes de África se mobiliza com palestras, rodas de diálogo e espaços culturais para aproximar os jovens da história do povo negro e prestar contas das atividades realizadas durante o ano. O projeto ‘Ayê Conversas em Série’ é apoiado pela Secretaria de Estado da Ressocialização e Inclusão Social (Seris) e Secretaria de Estado da Comunicação (Secom).
A primeira ação do projeto foi promovida na quinta-feira (2), no Espaço Abdias Nascimento, na Serra da Barriga, em União dos Palmares. O encontro contou com a presença de jovens e adolescentes da periferia e representantes de movimentos sociais. De acordo com a presidente do Instituto Raízes de África, Arísia Barros, a proposta é celebrar e agradecer a luta do povo negro ancestral e ainda levar esse conhecimento para os jovens.
“Queremos partilhar conhecimentos para os jovens neste novembro negro e aproveitamos este mês para prestar contas das ações realizadas. O Instituto cria espaço para que pessoas reflitam sobre consciência negra durante o ano todo”, disse Arísia Barros.
O poeta, dramaturgo, escritor e líder negro Abdias Nascimento será um dos homenageados. Abdias foi um dos maiores ícones da luta contra a discriminação racial no Brasil e suas cinzas foram depositadas na Serra da Barriga.
‘Ayê Conversas em Série’ está em sua primeira edição e terá continuidade pelo mês de novembro com rodas de conversas, sarau afro, espaços dramatizados e outras atividades.
A próxima ação vai acontecer no Presídio Feminino Santa Luzia.
Mais lidas
-
1Arapiraca
Família nega que médico tenha estuprado a filha menor e pede justiça por assassinato
-
2Polêmica!
Ex-motorista de cantor processa Carlinhos Maia e Lucas e exige R$ 1 milhão por humilhação
-
3Quinta-feira
Veja o funcionamento do comércio e mercados em Maceió no feriado de 20 de novembro
-
4Arapiraca
Alan Carlos respondia a dois processos por estupro de vunerável
-
5Judiciário
STJ impõe exigência de “provas robustas” e reacende debate sobre proteção a mulheres vítimas de violência




