Turismo
São João Massayó Raiz movimenta cultura, economia criativa e turismo em Maceió
Evento, que acontece até o dia 30 de junho, reforça a identidade cultural da capital alagoana

Com uma proposta que une tradição, valorização da cultura popular e geração de renda, a Prefeitura de Maceió, por meio da Fundação Municipal de Ação Cultural (FMAC), em parceria com o Instituto do Bem Estar Social (IBES), realiza mais uma edição do São João Massayó Raiz. O evento, que acontece até o dia 30 de junho, reforça a identidade cultural da capital alagoana com uma cidade cenográfica, apresentações de coco e quadrilha, feirinha de economia criativa e atividades para todas as idades.
A estrutura montada transforma o espaço em uma verdadeira vila junina, com cenografia assinada por arquitetas, marceneiros, decoradores e técnicos locais, reunindo um time diverso de profissionais da indústria criativa. Cerca de 13 empreendedores participam com estandes de gastronomia, moda e artesanato, todos desafiados a apresentar produtos com a identidade do São João e da cultura nordestina. Entre os destaques, estão criações como brownies de chocolate com bolo de milho, doces com paçoca e uma coleção de camisetas com o tema “MADE in Massayó”.
A festa movimenta diferentes setores, com impacto direto sobre a cadeia produtiva local. Mais de 3.500 artistas e dançarinos estão envolvidos nas apresentações culturais. Equipes de produção, operadores de som e LED, eletricistas, promotores de brincadeiras, costureiras, artesãs, seguranças e equipe de limpeza compõem a força de trabalho que faz o evento acontecer. Iniciativas como oficinas de beleza, teatro diário e o espaço São Joãozinho garantem a participação de públicos diversos, com acessibilidade para pessoas com deficiência.
Além de fomentar as tradições nordestinas e oferecer entretenimento acessível, o evento gera oportunidades para microempreendedores e profissionais da economia criativa, consolidando o São João de Maceió como uma das principais vitrines culturais. O impacto social e econômico consolida o potencial da cultura como vetor de desenvolvimento sustentável, especialmente durante o período junino, que para muitos representa o segundo Natal em volume de vendas e circulação de renda.
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