Turismo
Carnaval: Litoral Norte de Alagoas tem quase 100% de ocupação na rede hoteleira
De Paripueira a Maragogi, os dias do carnaval de 2024 serão ainda maiores do que os realizados no ano passado
Diferentemente de Maceió, onde as prévias carnavalescas dão a tônica da folia de Momo, nas cidades do Litoral Norte, os quatro dias de Carnaval é que ditam o ritmo dos festejos.
De Paripueira a Maragogi, os dias do carnaval de 2024 serão ainda maiores do que os realizados no ano passado.
E com milhares de turistas que estão sendo esperados em todos os municípios, se espera uma ocupação de quase 100 por cento na rede hoteleira, especialmente na Rota Ecológica e em Maragogi, além da geração de milhares de empregos diretos e indiretos.
Segundo o Costa dos Corais Convention & Visitors Bureau, com sede em Maragogi e o Milagres Convention, que atua na região da Rota Ecológica, a ocupação deve girar em torno de 100 por cento em São Miguel dos Milagres, Porto de Pedras e Maragogi, os três principais destinos da Costa dos Corais em Alagoas. Já o trade turístico de cada município prevê uma ocupação em torno de 80 a 90 por cento em Paripueira, Barra de Santo Antônio, Passo de Camaragibe e Japaratinga.
Maragogi
Maragogi, o Caribe Brasileiro, que é um destino turístico consolidado, nas épocas festivas fica lotada de turistas e não vai ser diferente nesse período carnavalesco com a expectativa de 100% de ocupação hoteleira.
De acordo com a pesquisa Demanda Turística divulgada pela Secretaria Municipal de Turismo, o Sudeste é a região do Brasil que mais vai enviar turistas para a Capital da Costa dos Corais. Segundo o secretário municipal de Turismo, Diego Vasconcelos, de sábado, (10) até terça, dia (13), a cidade do Litoral Norte já está com 95% de ocupação hoteleira. Maragogi é o segundo polo turístico do Estado, ficando atrás apenas da capital Maceió.
Outro fator muito importante para a região, é que durante os quatro dias de carnaval mais de 50 milhões de reais devem circular na economia dos municípios. Isso gera uma ótima receita para empresários da indústria hoteleira, restaurantes, mercado de artesanatos e passeios turísticos, além de encher o caixa das prefeituras por meio do recolhimento de ISS, que é o imposto sobre serviços.
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