Turismo
Vídeo: piscinas naturais de Japaratinga são principais atrações turísticas da região
Equipe da Tribuna esteve visitando esplêndido conjunto da natureza, localizado a 2 quilômetros da praia

Mesmo que tenha entrado no radar do turismo nacional a apenas dois anos, quando foi liberada para visitação, as piscinas naturais do Picão, a apenas dois quilômetros da praia central de Japaratinga, que na verdade é um conjunto de piscinas que reúne ainda aquelas da Prainha, atualmente fechada pela APA Costa dos Corais para recuperação ambiental e do Chicó, passou a ser uma das atrações mais procuradas do litoral Norte de Alagoas, inclusive já reconhecida como uma das mais belas piscinas naturais pelo TripAdvisor e vários outros sites ligados ao turismo.
E pela primeira vez, uma equipe completa de comunicação, com os profissionais da Tribuna Independente, Tribuna Hoje e TV Web Tribuna Hoje, estiveram visitando o conjunto de piscinas naturais de Japaratinga, ou do Picão, como ficou conhecida.
Possui uma área aproximada de 23 hectares e perímetro de 2,1 km e desde que foi aberta oficialmente à visitação turística, se transformou numa das mais importantes atrações da região, perdendo em número de visitantes somente pela piscina do Toque a aquelas de Maragogi.
Menos badalada em termos de mídia, mas não menos bela de todas as áreas de visitação conhecidas como piscinas naturais da Costa dos Corais, colocando as galés e taocas de Maragogi e aquelas da Praia do Toque, as mais famosas, sempre com muita gente, a piscina natural do “Picão”, no litoral de Japaratinga, número um dentre todas as atividades do município, segundo avaliações do TripAdvisor, promete ser uma das grandes estrelas da alta temporada.
Beleza preservada
Além de serem bem mais vazias que as outras piscinas, têm uma vida marinha mais preservada e preços dos passeios bem mais baixos. A beleza é encantadora e o passeio deve entrar no seu roteiro se passar pela cidade.
Uma dica muito importante, é que só é possível visitar as piscinas na maré baixa. Então não é a toda hora que você conseguirá conhecê-las. Ficam a cerca de dois km da orla da cidade, praticamente em linha reta, com uma viagem que dura apenas uns 10 minutos de lancha, catamarã ou jangada.
A equipe da Tribuna fez o passeio de catamarã a convite do empresário Neudson Cunha, da pousada Badejo.
Bem no meio das piscinas, com água cristalina, é possível encontrar bem mais espécies de peixes do que apenas o sargentinho ou o brasileirinho, com cores amareladas.
Outra coisa que chama a atenção é a presença de fiscais do ICMBio. Eles garantem, junto dos guias, regras mais rígidas de preservação. Para se ter uma ideia, é proibido subir nos corais, consumir bebidas e comidas fora dos barcos ou alimentar a vida marinha.
A equipe da Tribuna fez o passeio de catamarã, acompanhada de mais de 30 turistas. Durante o trajeto, o capitão da embarcação, André Sales, vai contando a história das piscinas e dando dicas valiosas sobre o meio ambiente. Além de apresentar os serviços turísticos ofertados por outros profissionais, como o mergulho profissional nas pedras e cavernas, pelo mergulhador Duh e as fotos subaquáticas do fotógrafo André, da Japa Fotos.
Detalhe interessante. A embarcação foi conduzida pela marinheira Karine Oliveira, terceira marinheira habilitada pela Capitania dos Portos, com autorização do ICMBio, a levar uma embarcação motorizada até as piscinas naturais.
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