Saúde
MS destina R$ 96 milhões para construção de novas unidades de saúde em Alagoas
Ministério da Saúde destina R$ 96 milhões para construção de novas unidades de saúde em Alagoas

Os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) de Alagoas vão contar com 32 novas unidades de atendimento, ampliando a oferta de serviços de saúde no estado. Para isso, o Ministério da Saúde anunciou a liberação de R$ 96 milhões para obras em 28 municípios do estado. Em todo o Brasil, estão previstas a construção de 899 novas unidades de atendimento, com um investimento total de R$ 2,5 bilhões, beneficiando 26 estados.
Com recursos do Novo PAC Seleções 2025, a rede pública de saúde em Alagoas passará a contar com mais cinco Centros de Atenção Psicossocial (Caps), duas Policlínicas, além de 25 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Essas estruturas vão fortalecer a Atenção Primária, que, ao ser qualificada, contribuirá para reduzir a sobrecarga na Atenção Especializada do estado.
A liberação dos recursos federais possibilita a estruturação da rede pública de saúde nos estados e municípios, ampliando a capacidade de atendimento em todo o Brasil. “Esse é um esforço importante do Agora Tem Especialistas para reduzir o tempo de espera por consultas, exames e cirurgias. A expansão imediata da oferta de serviços, com a mobilização de toda a estrutura pública e privada de saúde do país, vem acompanhada de mais investimento em infraestrutura pelo Novo PAC Saúde. Uma frente estruturante que vai garantir mais serviços de saúde para a nossa população”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Mais Médicos Especialistas
A medida se soma à chegada de 322 médicos especialistas, que já começaram a atuar em 156 municípios das cinco regiões do país, reforçando a oferta de serviços de saúde e ampliando o acesso da população ao SUS. Em Alagoas, sete médicos foram distribuídos em três municípios: Arapiraca (4), Maceió (2) e Delmiro Gouveia (1). Ambas as iniciativas integram as ações do Programa Agora Tem Especialistas.
Nesta primeira etapa do provimento, o Nordeste – que, historicamente, tem a maior carência de médicos especialistas - recebe o maior número de profissionais: são 188 médicos, que correspondem a 58% do total. Em seguida, estão as regiões Sudeste com 70 profissionais, Norte (40), Centro-Oeste (17), e Sul (7). Do total de especialistas, 72% atuarão em áreas classificadas como de alta ou muito alta vulnerabilidade, sendo 22% destinados a municípios da Amazônia Legal.
Para a distribuição das vagas, foram priorizadas as regiões com número de especialistas abaixo da média nacional e as que a população precisa se deslocar mais para conseguir atendimento. Também foi considerada a capacidade instalada para oferta da assistência.
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