Saúde

Hospital Metropolitano: técnica de refração subjetiva alia ciência e percepção para garantir conforto visual

Oftalmologista do Hospital Metropolitano, Fernanda Barros explica como funciona a etapa dentro do exame e cita por que a participação do paciente é essencial

Por Ascom Hospital Metropolitano de Alagoas 30/09/2025 16h03
Hospital Metropolitano: técnica de refração subjetiva alia ciência e percepção para garantir conforto visual
Fernanda Barros, oftalmologista clínica, explica como funciona o exame e esclarece por que a participação do paciente é essencial - Foto: Brunno Afonso/Sesau

Quase todo mundo já viveu a experiência no consultório oftalmológico: o médico apresenta duas opções de lentes e pergunta qual delas proporciona uma visão mais nítida. É nesse momento que muitos pacientes ficam em dúvida e até questionam: “Doutor, sou eu quem vai decidir o meu grau?”

No Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA), em Maceió, essa é uma das perguntas mais comuns durante as consultas. A oftalmologista clínica Fernanda Barros explica que esse procedimento faz parte da refração subjetiva, etapa essencial para determinar o grau correto dos óculos ou lentes de contato.

“Na refração subjetiva, o médico combina a técnica com a percepção do paciente. Ou seja, o especialista já tem uma estimativa do grau a partir de exames objetivos, mas precisa da resposta da pessoa para ajustar com precisão. Não é o paciente quem define o grau, e sim o médico, com base nos testes e no relato do que proporciona melhor conforto visual”, esclarece Fernanda Barros.

Esse processo é fundamental porque cada olho reage de forma diferente, e apenas o paciente pode indicar qual lente traz mais nitidez e menos esforço visual. Além das consultas de rotina, a área de oftalmologia do Hospital Metropolitano de Alagoas realiza atendimentos regulados em diversas subespecialidades, garantindo assistência a quem precisa de acompanhamento especializado.

“Nosso objetivo é assegurar que o paciente receba um diagnóstico preciso e o tratamento adequado, seja para correção de grau, seja para outras condições que afetam a visão”, completa a médica oftalmologista Fernanda Barros.