Política
Entidades condenam restrições ao trabalho da imprensa durante sessão na Câmara dos Deputados
ABERT, ANJ e ANER criticam impedimento a jornalistas e corte do sinal da TV Câmara, ocorrido na sessão plenária de terça-feira (9), em Brasília.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) condenam com veemência o cerceamento ao trabalho dos jornalistas que acompanhavam a sessão plenária da Câmara dos Deputados, na terça-feira (9), em Brasília.
O impedimento do trabalho de jornalistas e o corte de sinal da TV Câmara são incompatíveis com o exercício da liberdade de imprensa.
A ANJ, ABERT e ANER esperam a apuração de responsabilidades para que tais práticas de intimidação não se repitam e que sejam preservados os princípios da Constituição Brasileira, que veda explicitamente a censura.

ABERT – Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TelevisãoANJ – Associação Nacional de JornaisANER – Associação Nacional de Editores de Revistas
Entenda o caso
Os profissionais de imprensa foram retirados do plenário da Câmara depois que o deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) ocupou a cadeira da presidência da casa na terça-feira (9). A transmissão ao vivo da TV Câmara também foi interrompida às 17h34min, dificultando ainda mais o trabalho dos jornalistas.
Os registros do momento em que Braga foi tirado à força da cadeira por agentes da Polícia Legislativa Federal foram feitos por celulares dos próprios deputados.
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