Polícia
Quase 60 depoimentos e 30 celulares apreendidos para elucidar assassinato de coroinha
Morte do jovem Kauê Leônidas é considerada de alta complexidade; crime ocorreu em dezembro de 2024

A Polícia Civil de Alagoas segue avançando na apuração do assassinato de Kauê Leônidas Oliveira da Silva, 18 anos, coroinha morto durante uma festa em dezembro do ano passado, em Paripueira, Litoral Norte de Alagoas. O caso, que reúne quase 60 depoimentos e múltiplas evidências técnicas, é considerado de alta complexidade pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com a delegada Tacyane Ribeiro, responsável pelo inquérito desde março, foram realizados depoimentos de mais de 30 minutos cada, apreendidos quase 30 celulares e analisadas imagens e laudos periciais que auxiliam na construção de uma linha do tempo — desde a chegada de Kauê à festa até o momento em que ele foi socorrido.
“É uma investigação complexa. Muitas testemunhas não falam a verdade por medo de se comprometer. Mas temos ideia do que aconteceu, quem são os suspeitos, e a polícia está se empenhando para dar uma resposta à sociedade”, declarou a delegada, sem revelar detalhes para não comprometer as investigações.
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