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CSA encara o Sousa-PB e Mozart ainda não definiu o time

O pouco tempo de preparação do time é motivo de preocupação

Por Tribuna Independente 22/01/2022 08h16
CSA encara o Sousa-PB e Mozart ainda não definiu o time
Reprodução - Foto: Assessoria
O CSA volta a campo neste domingo para encarar o Sousa-PB, quando estreia na Copa do Nordeste. O jogo no interior da Paraíba está marcado para as 18h, no Estádio Marizão. O técnico Mozart ainda não sabe qual time vai escalar. “Precisamos ver como esses jogadores vão se reapresentar, ver esse protocolo da Covid, porque está muito confuso ainda, enfim, precisamos que o protocolo seja esclarecido pra definir a equipe que vai enfrentar o Sousa. Temos que avaliar as condições do gramado também porque não adianta colocar um time técnico num gramado que não oferece as melhores condições”, disse ele após a vitória de 3x1 sobre o Aliança no meio de semana pelo Alagoano. O pouco tempo de preparação do time é motivo de preocupação.  “É difícil ainda projetar alguma coisa porque tivemos apenas 16 dias de preparação. Dentro desses, foram três dias só de análises clínicas, então de treinamento propriamente dito são 13, 14 dias. Então tem jogador que ainda está longe do seu condicionamento físico”, citou Mozart, analisando a atuação. A Copa do Nordeste é um dos objetivos do CSA para este primeiro semestre. O presidente Omar Coelho disse recentemente que o Azulão entra para brigar pelo título inédito. Em campo esses novos contratados já estão dando resposta para o torcedor. “Eu gostei bastante do time, acredito que produzimos para ser o primeiro jogo, ofensivamente produzimos bastante, mas defensivamente precisamos melhorar de maneira coletiva: montarmos melhor as linhas, sermos mais efetivos na hora de pressionar, não tomarmos dribles bobos, sermos mais fortes em duelos individuais, em duelos laterais, para evitarmos cruzamentos a todo momento, sermos fortes nos cruzamentos. Então, defensivamente, nós devemos e vamos melhorar e ofensivamente a tendência é que a gente continue criando bastante”, analisou Mozart.