Cidades
Mesmo com lucro de R$ 706 milhões, Equatorial tenta cortar direitos de trabalhadores

A Equatorial Energia, que registrou lucro de R$ 706 milhões apenas no primeiro trimestre de 2025, enfrenta forte resistência dos trabalhadores após apresentar uma proposta considerada desrespeitosa durante a negociação do Acordo Coletivo. A indignação da categoria é generalizada.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Urbanitários de Alagoas, Dafne Orion, entre os pontos mais polêmicos da proposta estão a retirada de conquistas históricas, como adicionais e direitos assegurados em negociações anteriores, a redução da jornada de trabalho já pactuada com o Sindicato e a sugestão de um índice de reajuste salarial abaixo da inflação, o que, na prática, representa uma perda real no poder de compra dos trabalhadores.
“É inadmissível que, com lucros tão expressivos, a empresa queira economizar justamente em cima de quem constrói seus resultados: os trabalhadores e trabalhadoras”, destacou a sindicalista.
A entidade afirmou que a base está mobilizada, unida e pronta para lutar contra qualquer retrocesso.
A próxima rodada de negociação está agendada para a próxima quinta-feira (24), e a expectativa é de que a empresa reveja sua postura diante da pressão crescente da categoria.
O recado dos trabalhadores é claro: não aceitam retrocessos. E exigem respeito, valorização e avanço nas conquistas.
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