Ciência e Tecnologia
Maceió está entre as capitais com aumento dos pagamentos digitais
Estudo projeta melhorias na qualidade de vida da população, incluindo evolução dos transportes públicos, educação financeira e mais segurança pública
28/11/2019 13h05
Aracaju (SE)
R$1,3 bilhão*
Belo Horizonte (MG)
R$ 7 bilhões*
Brasília (DF)
R$8,3 bilhões*
Campo Grande (MS)
R$1,7 bilhão*
Cuiabá (MT)
R$1,6 bilhão*
Curitiba (PR)
R$ 6,2 bilhões*
Florianópolis (SC)
R$1,4 bilhão*
Fortaleza (CE)
R$ 4,9 bilhões*
Goiânia (GO)
R$3,7 bilhões*
João Pessoa (PB)
R$1,5 bilhão*
Maceió (AL)
R$1,7 bilhão*
Natal (RN)
R$1,7 bilhão*
Palmas (TO)
R$608 milhões*
Porto Alegre (RS)
R$5,4 bilhões*
Recife (PE)
R$3,8 bilhões*
Rio de Janeiro (RJ)
R$24 bilhões*
Salvador (BA)
R$4,9 bilhões*
São Paulo (SP)
R$45 bilhões*
*Dados referentes à cotação atual do dolar comercial - R$4,16 Metodologia Em 2016, a Roubini Thoughtlab, uma empresa líder em pesquisa baseada em dados econômicos e evidências, entrevistou 3.000 consumidores e 900 empresas em seis cidades (Tóquio, Chicago, Estocolmo, São Paulo, Bancoc e Lagos) que representam diferentes níveis de maturidade dos pagamentos digitais. Essas pesquisas examinaram o impacto do uso, da aceitação e do custo-benefício do dinheiro físico e digital. Na sequência, os pesquisadores extrapolaram os resultados da pesquisa com base nos dados demográficos e econômicos específicos de outras 94 cidades do mundo para determinar o impacto líquido da migração para uma economia sem pagamentos em dinheiro físico nos consumidores e empresas de cada localidade. Por meio de outras fontes, a pesquisa conseguiu identificar também os impactos esperados no governo. Os pesquisadores usaram fontes conceituadas de dados secundários, como o Banco Mundial, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, entre outras, para expandir os resultados da pesquisa e desenvolver as conclusões da pesquisa. Um modelo econométrico adotado por vários bancos centrais e outras instituições chamado National Institute Global Econometric Model (NiGEM) foi usado para estimar os impactos “catalisadores” (crescimento econômico, produtividade, nível de emprego e salários) que a migração para pagamentos digitais teria nas 100 cidades analisadas. O estudo foi encomendado pela Visa. A Roubini Thoughtlab conduziu os levantamentos de forma independente, gerenciou a pesquisa e desenvolveu a análise.Mais lidas
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