Política
Dra Eudócia aprova no Senado projeto que estabelece diretrizes para o desenvolvimento de vacinas terapêuticas contra o câncer
A Comissão de Assuntos Sociais do Senado (CAS) aprovou nesta quarta (26) o projeto da senadora Dra Eudócia que altera a Política Nacional de Combate ao Câncer, estabelecendo princípios e diretrizes que deverão ser observados na implementação de Políticas Públicas para a produção da Vacina e dos Medicamentos de Alto Custo Contra o Câncer no Brasil.
O texto é um avanço na legislação brasileira que passa a garantir o acesso adequado ao cuidado integral, incluindo as tecnologias contra o câncer. Merece destaque os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que disponibilizará recursos alocados especificamente para apoio às pesquisas, projetos e estudos relacionados ao desenvolvimento de tecnologias contra o câncer. a instalação de um fundo fortalecendo toda a cadeia de pesquisas oncológicas no país.
“O Brasil não pode ficar para trás em relação ao que há de mais moderno no combate ao câncer. Há trabalhos internacionais bastante consistentes e em breve teremos novos tratamentos disponíveis à população. Precisamos estar alinhados a estes estudos, para não ficarmos apenas na dependência dos laboratórios estrangeiros”, disse a senadora após a aprovação. O projeto de lei também poderá receber colaboração de parceiros privados nacionais e internacionais, mecanismos de pesquisa e Organizações Não Governamentais.
A senadora Dra Eudócia é defensora das vacinas há bastante tempo e representou o Senado Federal em recente missão ao Reino Unido e à Rússia, onde visitou centros de pesquisa, universidades e laboratórios. Ela conversou com cientistas que lideram análises oncológicas, utilizando sequenciamento genético, inteligência artificial e biotecnologia para construir imunizantes e tratamentos. Alguns destes novos medicamentos já devem ser testados a partir do ano que vem em grupos específicos.
“Em todas as nossas interações a comunidade médica se mostrou otimista para a chegada de vacinas, especialmente no caso de pessoas que já apresentam as características genéticas favoráveis. Eles querem trabalhar com o Brasil, porque somos referência em muitas áreas da ciência, e agora temos esta possibilidade”, destacou a senadora. O projeto segue para a Câmara dos Deputados.
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