Política
Comitiva visita instalações do Hospital da Cidade
Vereadores de oposição conseguem na Justiça direito de ter acesso ao local; parlamentares da situação também comparecem

Uma comitiva de vereadores de Maceió esteve ontem (27), nas instalações do Hospital do Coração. Após uma tentativa dos parlamentares Joãozinho (PSD) e Zé Marcio Filho (MDB) irem ao local e não conseguirem acessar todas as áreas, eles buscaram autorização na justiça e finalmente puderam fiscalizar os equipamentos após a compra do hospital anunciada pela prefeitura.
Joãozinho explica os objetivos da vistoria. “Viemos conhecer a estrutura. Houve a publicação, a gente viu que nesse prédio há alguns equipamentos de mobília, e na publicação do outro prédio não existe qualquer tipo de mobília ou equipamento. A gente queria de fato adentrar a esses espaços, para ver se existia alguma mobília, se existia qualquer coisa. Fazer realmente a fiscalização que é um direito de qualquer vereador”.
Ele reforça que foi impedido de ver parte da estrutura. “A gente esteve aqui há um mês, e a gente não conseguiu adentrar em algumas dependências do prédio do hospital, que é o prédio novo. E a gente entrou com uma liminar, com o município de Maceió e o hospital do coração, para que a gente pudesse ter acesso às dependências”.
Para o vereador Zé Márcio, a volta já apresenta mudanças significativas. “Tem algumas obras em andamento e as obras durante um mês avançaram, é natural que avance. Também chegaram alguns equipamentos que não estavam na época da nossa visita. E o que a gente está aqui é para isso, para verificar o que está sendo feito. Verificar o prédio vizinho, que também é um prédio que quando a gente visitou não tinha nada. Importante se destacar. É importante destacar também que esse prédio aqui são cinco andares. Quando a gente esteve aqui, dos cinco apenas dois funcionavam. Três estavam em reforma”.
A avaliação de Zé Márcio é de que falta clareza da Prefeitura. “Olha, existe uma confusão muito grande ainda do que é público e do que é privado. Na minha concepção, a partir do momento que o município comprou o hospital, ele passaria a ser público. Hoje ele funciona privado junto com o público, ninguém sabe o que é público e o que é privado. Inclusive, ninguém sabe se vai funcionar 100% público, porque existem algumas instruções em relação a 80% público, 20% privado, então está meio nebuloso ainda”.
Se colocando como fiscal dos recursos do município, ele reforça que o valor não condiz com o que tem até agora.
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