Política
Senado deverá ter pelo menos oito novos senadores a partir de 2023
Dos 27 senadores cujos mandatos terminam neste ano, 15 tentarão se reeleger, 8 não disputarão e 4 ainda não decidiram
05/02/2022 09h36

A DISPUTA PELO SENADO NA ELEIÇÃO DESTE ANO
Tentarão a reeleição ao Senado Não disputarão a reeleição Ainda não anunciaram se disputarão Acir Gurgacz (PDT-RO) Dário Berger (MDB-SC) José Serra (PSDB-SP) Alexandre Silveira (PSD-MG) Elmano Férrer (PP-PI) Reguffe (Pode-DF) Alvaro Dias (Pode-PR) Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) Roberto Rocha (PSDB-MA) Davi Alcolumbre (DEM-AP) Maria do Carmo Alves (DEM-SE) Rose de Freitas (MDB-ES) Fernando Collor (PROS-AL) Nilda Gondim (MDB-PB) Jean Paul Prates (PT-RN) Paulo Rocha (PT-PA) Kátia Abreu (PP-TO) Simone Tebet (MDB-MS) Lasier Martins (Pode-RS) Tasso Jereissati (PSDB-CE) Luiz do Carmo (MDB-GO) Mailza Gomes (PP-AC) Omar Aziz (PSD-AM) Otto Alencar (PSD-BA) Romário (PL-RJ) Telmário Mota (PROS-RR) Wellington Fagundes (PL-MT) Fonte: g1 Desistiram Dos oito senadores que não devem disputar a reeleição em 2022, quatro dizem que não não concorrerão para o Senado nem para nenhum outro mandato: Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE); Maria do Carmo Alves (DEM-SE); Nilda Gondim (MDB-PB); e Tasso Jereissati (PSDB-CE). Fernando Bezerra Coelho, ex-líder dos governos Michel Temer e Jair Bolsonaro no Senado, vai se dedicar à campanha do filho Miguel Coelho, atual prefeito de Petrolina (PE), ao governo de Pernambuco. Ele renunciou à função de líder do governo Bolsonaro em dezembro passado, depois de tentar uma indicação para o Tribunal de Contas da União (TCU) e ficar em último lugar na votação, com o apoio de somente sete colegas senadores. De acordo com a assessoria de Maria do Carmo Alves, a senadora continuará atuando na política, mas não disputará um mandato eletivo. Após um período de interinidade, Nilda Gondim assumiu, em fevereiro do ano passado, de forma definitiva a cadeira que ficou vaga com a morte por Covid-19 de José Maranhão (MDB-PB), de quem era suplente. Mãe do também senador Veneziano Vital do Rêgo, a congressista deve atuar na possível campanha de Veneziano ao governo da Paraíba. Ex-governador do Ceará por três vezes e, no segundo mandato como senador, Tasso Jereissati tem dito que não concorrerá nas eleições deste ano. O tucano chegou a colocar o nome nas prévias do PSDB para tentar ser o candidato do partido à Presidência, mas desistiu em favor do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, posteriormente derrotado por João Doria, governador de São Paulo, nas prévias do PSDB. No Ceará, o atual governador Camilo Santana (PT), adversário político de Tasso, é o principal nome na disputa ao Senado. Deixarão o Senado O levantamento verificou também que devem participar das eleições deste ano, mas em busca de outra função: Dário Berger (MDB-SC), que tentará o governo de Santa Catarina; Elmano Férrer (PP-PI), que concorrerá a uma cadeira na Câmara dos Deputados; e Simone Tebet (MDB-MS), atual pré-candidata do MDB à Presidência da República. Paulo Rocha (PT-PA) não decidiu se disputará as eleições, mas o PT no Pará já definiu que o deputado federal Beto Faro (PT-PA) será o candidato da sigla ao Senado. Ao g1, o senador Elmano Férrer explicou que a decisão de se lançar à Câmara dos Deputados faz parte de um arranjo dos partidos que fazem oposição ao governador do Piauí, Wellington Dias (PT). Em pesquisas, o petista aparece como favorito à única vaga neste ano para o Senado pelo estado. "A construção da minha candidatura foi discutida dentro desse processo, buscando uma composição que viabilize um projeto político com potencial para transformar o nosso estado. Há entendimento para a disputa de uma candidatura a deputado federal", declarou Férrer. Ainda não se decidiram Rose de Freitas (MDB-ES) está inclinada a disputar a reeleição ao Senado, mas ainda não declarou a intenção de participar das eleições. O veterano José Serra (PSDB-SP), que completa 80 anos em março, reassumiu o mandato nesta semana após uma licença para cuidar da saúde. Procurado pelo g1, o gabinete do senador infromou que ele ainda não decidiu se disputará as eleições deste ano. Reguffe (Pode-DF) tem cogitado a possibilidade de disputar o governo do Distrito Federal, mas ainda não decidiu se tentará o Executivo local ou se pleiteará mais oito anos no Senado. Roberto Rocha (PSDB-MA) é o quarto senador em fim de mandato que, até o momento, não declarou se tentará a reeleição.Mais lidas
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