Polícia
Suspeito de matar filho de capitão PM está sob custódia da Polícia Civil
A vítima estava acompanhada de um primo quando foi atingido por um disparo de arma de fogo
O empresário Pedro Henrique Gusmão, de 27 anos, pessoa bastante conhecida na cidade de Passo de Camaragibe, onde mantinha residência e era filho de um capitão da reserva da Polícia Militar, participava na noite do último domingo (23) do famoso Arraiá do Marceneiro, no povoado de mesmo nome, no município de Passo de Camaragibe, na Rota Ecológica dos Milagres, quando, depois de uma confusão, que ninguém sabe nem como começou, foi atingido por um tiro no peito e veio a falecer a caminho do hospital.
Na segunda-feira, o suspeito de matar o filho do capitão da Polícia Militar foi preso e já se encontra custodiado pela Polícia Civil. O suspeito foi preso no final da tarde depois de buscas que foram realizadas na região e em especial na cidade de São Miguel dos Milagres, também na região Norte de Alagoas. O nome do suspeito ainda não foi divulgado, mas buscas foram feitas numa residência no povoado Porto da Rua, em São Miguel dos Milagres, município vizinho de onde ocorreu o fato.
Pedro Henrique Gusmão, de 27 anos de idade, foi morto a tiro na madrugada do último domingo em uma festa junina no povoado Marceneiro. De acordo com populares, a vítima estava acompanhada de um primo quando foi atingido por um disparo de arma de fogo na região do peito. Ainda não se sabe as circunstâncias
A Polícia Civil, por meio da comissão composta pelos delegados Fábio Costa (diretor da Gerência de Recursos Especiais-GRE) e Eduardo Mero (coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa-DHPP), foram designados pelo delegado-geral Paulo Cerqueira, para apurar as circunstâncias e autoria do crime.
O diretor da GRE, que engloba a Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), disse ainda que, no momento, nenhuma outra informação será repassada até que todas as demais circunstâncias do caso sejam esclarecidas.
Já o delegado plantonista da DHPP Bruno Emílio colheu depoimentos de testemunhas e familiares, além de realizar termo de reconhecimento, corroborando a suspeita da prática do crime.
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