Polícia
Empresa alagoana estaria envolvida em importação ilegal de fuzis
Nome não foi revelado, mas empresa está associada a outros três grupos na importação
Uma empresa localizada está envolvida na importação ilegal de fuzis entre os Estados Unidos e o Brasil. É o que aponta a investigação da Polícia Civil (PC) do Rio de Janeiro, divulgada nesta última semana.
De acordo com as informações divgadas pela imprensa nacional, os policiais responsáveis pelo caso apreenderam 60 fuzis, dos modelos AK-47, AR-10 e G3, dentro de aquecedores para piscinas. O material deveria ser distribuído entre traficantes de comunidades cariocas, segundo a investigação, e usado contra as forças policiais.
Segundo o que foi informado em reportagem do Fantástico neste domingo (4), a empresa alagoana está localizada no Edifício Trade Center, no Centro de Maceió. O nome não foi revelado, mas ela estaria associada a outros três grupos na importação.
A informação foi repassada à polícia pelo despachante Márcio Pereira, que liberava a entrada das armas. Ele trabalhava para Frederik Barbieri, considerado o maior traficante de armas do Brasil e que reside em Miame, nos Estados Unidos.
Além da empresa sediada em Alagoas, outras três empresas - todas localizadas no estado do Rio de Janeiro - são apontadas como integrantes da importação ilegal. Os fuzis custaram, em média, R$ 8 mil e seriam revendidos por até R$ 70 mil.
A Polícia Civil afirma que Frederik Barbieri contrabandeava armas desde 2010, ano em que ele viajou para os Estados Unidos, onde vive atualmente e de onde o armamento saiu. O suspeito é dono de empresas de importação e exportação.
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