Polícia
Homem é preso suspeito de abusar sexualmente das filhas adolescentes
Informações colhidas pela polícia dão conta de que a filha de 17 anos teria engravidado do pai

Denúncias anônimas ao Conselho Tutelar de Arapiraca levaram à prisão, nesta quarta-feira, 29, de Waldemir Araújo de Lima, 35 anos, sob a acusação de estuprar as duas filhas, de 14 e 17 anos. Os estupros aconteciam quando o acusado estava sob o efeito de álcool e drogas.
Em depoimento, a menor de 14 anos, relatou os detalhes dos abusos sofridos desde os 7 anos de idade. Waldemir também é suspeito de violentar e engravidar outra filha de 17 anos, que atualmente reside em São Paulo.
De acordo com informações colhidas pela polícia, os abusos eram de conhecimento dos familiares, inclusive da mãe das crianças, que será investigada. Segundo o delegado Arthur César, responsável pela investigação, o suspeito tem ao todo sete filhos, sendo seis do sexo feminino.
“Até o momento se sabe que apenas as duas filhas mais velhas eram as vítimas dele, mas as investigações continuam. A polícia paulistana vai ser acionada para que a moça seja ouvida e confirme as informações dos depoimentos prestados", disse o delegado.
Ainda segundo o delegado, a mãe das adolescentes denunciou os abusos à Polícia Civil do Estado de São Paulo, quando a família residia lá, mas as investigações foram interrompidas, por motivo desconhecido.
Waldemir Lima foi preso por policiais enquanto trabalhava numa obra no município de Arapiraca. Ele teria tentando dispistar a sua identificação, mas foi anunciado pela filha de apenas 3 anos.
Mais lidas
-
1Maldade na veia
O que acontece com a grande vilã Sirin no final de 'Força de Mulher'?
-
2Intervalo entre filmes
Fim épico ou fiasco? Velozes e Furiosos 11 está quebrando um recorde indesejado da franquia
-
3Copa do Brasil
CRB inicia venda de ingressos para partida em Maceió contra o Santos
-
4Serraria
Duas pessoas morrem em acidente entre moto e caminhão na Via Expressa
-
5Pedido
Jovem acusa juiz alagoano de violência sexual, mas desiste de medidas protetivas após decisão do TJ/AL