Interior
Empresários de condomínio cobram definição do projeto Orla dos Milagres
Com o aumento de invasões, inclusive em área de Marinha, pertencente à União, por barracas ilegais, e com medo de invasões em terrenos particulares, os empreendedores do Condomínio dos Milagres, localizado na praia central e formado por oito empresários, cobram da gestão municipal uma definição urgente para o projeto Orla dos Milagres, que será a maior obra turística imobiliária da Rota Ecológica. Eles reclamam, que exatamente um ano atrás, e um ano depois do prefeito Jadson Lessa assumir a prefeitura, em reunião com os diretores da Amitus (Associação Milagrense de Turismo Sustentável) e o empreendimento Recanto dos Milagres, houve um acordo e que a prefeitura garantiu que daria o aval para o início do projeto, considerado de vital importância para o crescimento do turismo em toda a região.
Mas porque, mesmo depois da concordância dos envolvidos em várias reuniões, a prefeitura municipal e associação de turismo, além dos empreendedores, que vão custear toda a execução das obras, o projeto não sai do papel? A história do Condomínio dos Milagres em um terreno de mais de 800 metros, foi desmembrado para dar lugar a vários terrenos menores, que são empreendimentos hoteleiros e preveem mais de 200 milhões de investimentos, com geração de centenas de empregos, começou a oito anos, ainda na administração do prefeito Draga, passando pelos 4 anos da gestão do prefeito Bureco e agora na terceira gestão, do prefeito Jadson, onde deveria realmente ser executado o Orla dos Milagres.
O projeto prevê três áreas para barracas de praia padronizadas, duas áreas para quiosques e lanchonetes, duas áreas para parques de diversão infantil, ampla área de ciclovia, com aproximadamente 400 metros de extensão e ampla área de calçadão, com acessibilidade de aproximadamente 400 metros. Vai contemplar também ampla área verde com jardins e recuperação da vegetação de restinga, que se encontra bastante degradada pelo pisoteio e muitas vezes por veículos que estacionam ilegalmente ao longo da praia. O projeto ainda prevê uma rampa de acesso para embarcações.
A extensão total da obra na 1ª etapa é de 200 metros, e a 2ª etapa, de 400 metros, que prevê acesso em sua totalidade por pedestres, mas com proibição de circulação de veículos automotores na faixa da 2ª etapa e recuperação dos biomas degradados. Todas as etapas, sem nenhum custo para a prefeitura municipal, têm autorizações em conformidade com o Projeto do ICMBio/SPU e do IMA.
Segundo os empreendedores que representam o condomínio Milagres, o Orla dos Milagres é um projeto que prevê desenvolvimento, acessibilidade, infraestrutura turística, sustentabilidade e geração de centenas de empregos. Um ano atrás o prefeito Jadson Lessa reconheceu a importância do projeto, desde que ele contemple toda a comunidade e que possa se beneficiar com esse novo equipamento turístico.
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