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Compromisso fiscal: Prefeitura do Pilar obtém nota A no Capag

Por Ascom PIlar 23/07/2022 20h49
Compromisso fiscal: Prefeitura do Pilar obtém nota A no Capag
Pilar - Foto: Ascom Pilar

Não é de hoje que se debate a importância da gestão fiscal para os municípios brasileiros. Afinal, além de equilíbrio financeiro, transparência e cidadania, ela também confere eficiência à coisa pública, permitindo ao gestor não apenas planejar, mas também executar suas prioridades.

Foi dessa forma que a Prefeitura do Pilar obteve nota A em Capacidade de Pagamento (Capag), metodologia criada em 2016 pelo Tesouro Nacional para avaliar a situação fiscal dos estados, municípios e Distrito Federal, estabelecendo uma classificação de risco e identificando, assim, os que são capazes de honrar seus compromissos.

Pilar, inclusive, supera outras cidades economicamente importantes, como Arapiraca e União dos Palmares, que obtiveram nota B. Ainda segundo o último relatório divulgado pelo Tesouro, apenas 23,7% dos municípios brasileiros conquistaram nota máxima, enquanto outros 19,4% simplesmente não receberam nota devido à ausência de informações.

Quanto aos estados, somente cinco alcançaram nota A. Alagoas está entre as 15 unidades da federação que ficaram com B, enquanto as demais (7) obtiveram C e D.

“A nota máxima em gestão fiscal é resultado da seriedade com que trabalhamos diariamente, sempre com muita transparência. Prova disso é que investimos quatro vezes mais que a média nacional. Somente em 2021, foram quase cinquenta milhões de reais com recursos próprios [clique aqui e saiba mais]. É dessa forma, portanto, que nossa cidade vai seguir crescendo”, crava o prefeito do Pilar, Renato Filho.

Saiba mais


O Capag apura a capacidade de os entes contraírem novos empréstimos com garantia da União. O cálculo considera três indicadores: endividamento, poupança corrente e índice de liquidez. O objetivo é apresentar, de forma simples e transparente, se um novo endividamento representa risco de crédito para o Tesouro – que só conclui o diagnóstico da saúde fiscal do Estado ou Município após avaliar o grau de solvência e a relação entre receitas e despesa correntes, bem como a situação de caixa.

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