Esportes
Presidente do CSA pede ajuda da polícia após protestos

A revolta dos torcedores do CSA virou caso de polícia. Ontem o presidente azulino Omar Coelho esteve na Delegacia do 6º Distrito Policial, e registrou um boletim de ocorrência junto ao Delegado Robervaldo Davino.
“Daqui a dois dias ele virá novamente na delegacia com todos os informes que precisamos, pois ele tem todo um levantamento, para que possamos tomar as providências para abertura do inquérito policial, para apurar a responsabilidade das pessoas que estiveram na residência dele e cometeram ato banal contra a pessoa do presidente”, explicou o delegado para Tribuna Independente.
A motivação de Omar se deu pelas pichações e ameaças sofrida no início de semana. Omar Coêlho foi ameaçado de morte por integrantes de uma torcida organizada do CSA. A residência do dirigente teve o muro pichado. No mesmo dia, um grupo de torcedores foi à sede da AABB, onde o grupo treinava, e protestou, com uso de fogos, fazendo pressão contra os jogadores e diretoria. Seguranças e policiais militares impediram a entrada dos integrantes de organizada no local do treinamento. Eles não conseguiram se aproximar dos atletas e dirigentes.
Segundo o boletim policial, os acusados podem responder pelos crimes de ameaça, dano ao patrimônio e organização criminosa. “Lamento profundamente o que foi feito e já estou tomando as devidas providências junto ao meu advogado. Antes de mais nada, quero deixar claro que estou aberto ao diálogo, como já estive em outros momentos e recebemos torcedores no CT, mas enquanto houver xingamento e ameaça eu não dialogo com ninguém. Digo que tudo isso que está acontecendo não vai me intimidar. Pelo contrário, isso só me dá forças para trabalhar ainda mais para tirar o CSA dessa situação”, respondeu Omar.
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