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Ícone do k-pop é condenado após confessar crime de estupro coletivo

Cantor admitiu envolvimento em estupro coletivo

Por Diário do Nordeste 20/06/2025 13h13 - Atualizado em 20/06/2025 13h25
Ícone do k-pop é condenado após confessar crime de estupro coletivo
Moon Taeil integrava grupo NCT desde 2016 - Foto: Reprodução/Redes sociais

O cantor Moon Taeil, ex-integrante do grupo de K-pop NCT, teve prisão solicitada por envolvimento em um caso de estupro coletivo. A promotoria pediu pena de sete anos.

O ex-idol admitiu todas as acusações durante audiência nesta quarta-feira (18) no Tribunal Distrital de Seul, em Seul, na Coreia do Sul, segundo reportado pela Vogue.

Ele e outros dois acusados admitiram que estupraram uma mulher estrangeira em um bar no bairro Itaewon, em Seul. O crime ocorreu em 13 de junho de 2024.

O trio disse que consumiu bebidas alcoólicas com a vítima e a levou inconsciente para a casa de um deles.

“Eles se referiram ao fato de a vítima ser estrangeira e solicitaram que a localização do táxi fosse registrada em outro local, para dificultar o rastreamento”, disse a promotoria.

O advogado do artista afirmou que houve acordo com a vítima e pediu clemência. Taeil estava na audiência e alegou que trabalha em meio período, após ser dispensado da banda.


EXPULSO DE GRUPO DE K-POP

Moon Taeil, de 30 anos, foi denunciado à polícia dias após o crime e formalmente indiciado em fevereiro de 2025. A prisão preventiva dele e dos outros réus foi negada por cooperação com as investigações

Com a repercussão do caso, ele foi expulso do NCT em outubro. Ele integrava o grupo NCT desde o ano de sua formação, em 2016.

O grupo é gerenciado pela SM Entertainment e possui um total de 25 membros.

As atividades se dividem em subunidades, e em ocasiões especiais todos os 25 integrantes se unem para lançar um álbum conjunto.

“Com o desenrolar dos fatos, decidimos que ele não continuará suas atividades com o time. Conversamos com Taeil e decidimos que ele não fará mais parte do grupo. Atualmente, Taeil está cooperando fielmente com a polícia. Compartilharemos declarações adicionais conforme a investigação avança”, disse a empresa na época da expulsão.