Entretenimento
‘Cidade de Deus’ é eleito melhor filme internacional gângster
Produção dirigida por Fernando Meirelles e Kátia Lund recebeu quatro indicações ao Oscar, na época do lançamento

O filme "Cidade de Deus", dirigido por Fernando Meirelles e Kátia Lund, foi escolhido como o melhor filme internacional de gângster pelo site Collider, considerado uma das principais plataformas que debatem a indústria do cinema.
Ele inclui diversas críticas, listas, análises e recomendações de filmes. Nesta seleção, considerou apenas as produções fora do circuito de Hollywood, com títulos que não foram feitos nem produzidos nos Estados Unidos.
O artigo foi assinado pelo crítico Jeremy Urquhart, redator-sênior que se apresenta como especialista em filmes de gosto eclético. Ele assiste desde filmes antigos de Godzilla a produções de gangster, samurai e clássicos franceses. Os diretores preferidos dele são: Martin Scorsese, Sergio Leone, Akira Kurosawa, Quentin Tarantino e Werner Herzog.
CONFIRA LISTA COMPLETA
1- Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund;
2- O Cozinheiro, o Ladrão, sua Mulher e o Amante (1989), de Peter Greenaway;
3- Gangues de Wasseypur (2012), de Anurag Kashyap;
4- Conflitos Internos (2002), de Andrew Lau Wai-Keung e Alan Mak;
5- Rififi (1955), de Jules Dassin;
6- Luta Sem Código de Honra (1973), de Kinji Fukasaku;
7- Gomorrah (2008), de Matteo Garrone;
8- O Gosto da Vingança (2005), de Kim Jee-woon;
9- Reino Animal (2010), de David Michôd;
10- Guerra às Drogas (2010), de Johnnie To.
Mais lidas
-
1Superação e resistência
A impressionante história real por trás do filme Perdido na Montanha
-
2Regras rigorosas
Lei obriga uso de focinheira e guia curta para cães de raças agressivas em AL
-
3Acordo Coletivo
Mesmo com lucro de R$ 706 milhões, Equatorial tenta cortar direitos de trabalhadores
-
4Plantão do sexo
Orgia entre funcionários de hospital durante expediente vaza na web e vira caso de polícia
-
5Agentes de endemias e comunitários de saúde
Batalha judicial dos Agentes de Saúde chega ao fim e Justiça reconhece direito ao piso salarial e retroativos