Educação

Meninas e mulheres cientistas da Ufal serão premiadas nesta sexta, dia 21

Por Simoneide Araújo / Ascom Ufal 20/07/2023 11h44
Meninas e mulheres cientistas da Ufal serão premiadas nesta sexta, dia 21
Solenidade acontece a partir das 9h, no auditório da Reitoria, com atração cultural da violinista e professora Débora Borges - Foto: Divulgação

A Universidade Federal Alagoas vai homenagear 51 pesquisadoras com a entrega do 1º Prêmio Meninas e Mulheres na Ciência, criado pela Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa (Propep). A solenidade será nesta sexta-feira (21), a partir das 9h, no auditório da Reitoria, com participação especial da professora e violinista Débora Borges como atração cultural.

As 51 cienistas selecionadas de acordo com as regras da Chamada Interna nº 002/2023 - Propep/Ufal estão distribuídas em cinco categorias da premiação: Meninas na Ciência - Iniciação Científica são nove; Meninas na Ciência - Iniciação Tecnológica, são três; Jovens Pesquisadoras com mestrado são oito; Jovens Pesquisadoras com doutorado são seis; e Pesquisadora Sênior - docentes da Ufal e líderes de grupos de pesquisa são 25 selecionadas. Clique aqui e veja quem são elas.

Todas essas meninas e mulheres estão inseridas nas grandes áreas do conhecimento: Humanidades, Biológicas e Saúde, e Engenharias, Exatas e Ciências da Terra. Veja os nomes das meninas e mulheres agraciadas no anexo abaixo.

Após a apresentação musical, a coordenadora de Pesquisa da Propep, Magna Suzana Moreira, fará uma panorama, mostrando dados e o processo de construção da premiação. A criação do prêmio faz parte das ações para promover a inclusão de mulheres e meninas na ciência, sem esquecer dos programas que a Ufal vem implementado voltados a incluir políticas de igualdade de gênero, criação de Comitê de Equidade de Gênero, organização de seminários e eventos, além de programa de bolsas, financiamento e premiações.

Na categoria Meninas na Ciência - Pibic e Pibiti, serão agraciadas com o prêmio Ana Beatriz Holanda da Silva, Islla Mirella Caetano Silvino, Rosylene Portela Calheiros Lopes, Ashelley Kettyllem Alves de Sousa, Déborah Monteiro Barbosa, Everlaine Leite Estevam dos Santos Silva, Cherly Lima de Souza Paranhos, Lana Gabriele dos Santos, Rayce Kelli de Melo Teixeira, Bruna Maria Barbosa da Rosa, Hevelyn Oliveira da Silva e Mayná Vitória Rosendo de Barros.

A premiação para Mulheres na Ciência na categoria jovem pesquisadora - mestrado e doutorado - vai para Amanda Ingrid dos Santos Barbosa, Flávia Adaís Rocha dos Santos, Kaline Cavalcante Vasconcelos, Ana Lúcia Mendes da Silva, Alexandra Rodrigues Bezerra, Mariana Novaes Santos, Lannay Egidia Pereira dos Santos, Tayná Almeida de Paula, Maria Célia Tavares, Sendy Melissa Santos do Nascimento, Thatiane Veríssimo dos Santos Martins, Amanda Evelyn da Silva, Fernanda Maria Araujo de Souza e Marilene Brandão Tenório Fragoso.

As Mulheres na Ciência na categoria pesquisadora sênior são: Adriana Santos Ribeiro, Anielle Christine Almeida Silva, Carmem Lúcia de Paiva e Silva Zanta, Débora Allebrandt, Fabiane Caxico de Abreu Galdino, Fernanda Selingardi Matias, Iraildes Pereira Assunção, Izabel de Fatima de Oliveira Brandao, Magna Suzana Alexandre Moreira, Maria Angelica da Silva, Maria Socorro Seixas Pereira, Maria Virgínia Borges Amaral, Marilia Oliveira Fonseca Goulart, Melissa Fontes Landell, Michelle Reis de Macedo, Nidia Noemi Fabré, Patrícia Muniz de Medeiros, Paula Orchiucci Miura, Rosa Lúcia Prédes Trindade, Rosemeire Reis da Silva, Sheyla Christine Santos Fernandes, Simone Maria Hüning, Simoni Margareti Plentz Meneghetti, Solange Bessa Cavalcanti e Vanessa Doro Abdallah.

Sobre a convidada Débora Borges

A professora Débora Borges integra o quadro de docentes do curso de licenciatura em Música da Ufal. Ela é doutora em Música na Área de Concentração em Práticas Interpretativas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

É coordenadora do projeto Laboratório de Violino da Ufal, que oferece cursos livres de violino desde 2017. As turmas são coletivas, formadas por alunos e alunas com diferentes perfis de idade, gênero e condição social. “Neste projeto nós ensinamos seres humanos e nessa condição todos são igualmente bem-vindos!”, disse.