Economia
Dólar cai e chega a R$ 3,11 nesta segunda-feira
Moeda fechou no pregão de sexta-feira (29) a R$ 3,1520, no menor patamar desde 26 de outubro

Às 15h50, a moeda norte-americana recuava 1,1%, vendida a R$ 3,1172, depois de ter fechado a sexta-feira (29) a R$ 3,1520, no menor patamar desde 26 de outubro.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h13, alta de 0,01%, a R$ 3,1523Às 9h19, alta de 0,04%, a R$ 3,1533Às 11h20, alta de 0,54%, a R$ 3,1348Às 12h30, queda de 0,987%, a R$ 3,12 Às 13h50, queda de 0,91%, a R$ 3,123
"Nos dois últimos dias do mês, a volatilidade aumenta com a formação da Ptax, mas o mercado ainda está sob efeito do crescimento menor que o esperado do PIB americano, que abre o questionamento se há espaço para três altas de juros neste ano nos EUA", destacou o operador de câmbio da Advanced Corretora Alessandro Faganello, à Reuters.
A Ptax é uma taxa calculada pelo Banco Central que serve de referência para diversos contratos cambiais.
A economia norte-americana avançou menos do que o previsto no quarto trimestre de 2016, o que deve reduzir a pressão inflacionária e também as apostas de que o Fed possa elevar os juros ainda mais. Taxas mais elevadas podem atrair à maior economia do mundo recursos aplicados em outras praças, como a brasileira.
O Fed define nesta quarta-feira nova taxa de juros e a expectativas são de que ela não será alterada, mantendo a faixa de 0,5 a 0,75%.
Profissionais comentavam ainda que a expectativa de fluxo de ingresso de recursos favorecia o recuo do dólar frente ao real neste pregão.
No exterior, o dólar subia sobre uma cesta de moedas, com investidores preocupados com as implicações das restrições de imigração nos Estados Unidos que colocou os holofotes de volta sobre os riscos da postura protecionista do presidente Trump.
Também ajudava neste movimento a divulgação de que a inflação da Alemanha ficou ligeiramente abaixo do esperado, o que tirou alguma pressão do Banco Central Europeu (BCE) para reduzir seu programa de estímulo.
O BC brasileiro vendeu o lote integral de 14 mil swaps tradicionais, equivalente à venda futura de dólares, e assim rolou os vencimentos de fevereiro, equivalente a US$ 6,431 bilhões. A autoridade monetária não costuma fazer leilões no último pregão do mês.
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