Ciência e Tecnologia

Levantamento mostra as categorias de alimentos mais compradas via WhatsApp

Por Assessoria 17/08/2022 11h23 - Atualizado em 17/08/2022 14h13
Levantamento mostra as categorias de alimentos mais compradas via WhatsApp
Por meio de grupo de condomínios, startup ajuda consumidores a comprar com facilidade pelo celular - Foto: Imagem ilustrativa

Um levantamento feito pela startup Trela - que conecta produtores de alimentos a consumidores, sem nenhum intermediário - mostra que as categorias de alimentos mais compradas pelos usuários são, laticínios, carnes, massas, comida congelada e frutos do mar.

Como se trata de um comércio virtual conectando o fornecedor e o cliente, os consumidores garantem um menor preço, além da praticidade, facilidade e conforto.

“Os negócios por meio de aplicativos de mensagens, como whatsapp, são uma nova frente do comércio eletrônico, no caso da Trela o consumidor e o fornecedor sai ganhando. Além dos moradores se aproximarem e criarem vínculos, por intermédio da Trela”, declara Guilherme Nazareth CEO da Trela.

Dinâmica de venda nos grupos do WhatsApp


O cliente recebe ofertas diárias de produtos que passam por um rigoroso processo de curadoria. Para conseguirem bons descontos e não pagarem frete, é necessário que as ofertas atinjam o mínimo de 25 compradores, o que deixa a experiência do grupo ainda mais divertida, gerando interação direta entre os participantes, que compartilham opiniões sobre suas experiências com os produtos e que também interagem com funcionários da Trela que criam uma espécie de gamificação através de sorteios e degustações que são liberadas de acordo com cada oferta.

“Optamos por usar o WhatsApp como um comércio social, antes o cliente pagava muito e o fornecedor recebia pouco. Conectando as pontas, a Trela quebra com essa dinâmica”, diz o CEO.

Produtos


O catálogo da startup inclui mais de 2000 produtos, como massas, frutos do mar, vinhos, queijos, grãos, que fazem mais sucesso. Vendem-se até alimentos perecíveis, como frutas e verduras — uma das razões que facilitou os consumidores durante a pandemia da covid-19, evitando o deslocamento aos grandes supermercados.

Segundo a Trela os alimentos chegam muito caro ao consumidor no Brasil, mesmo que a margem não seja muito alta para os fabricantes. “E esse preço é resultado da ineficiência de um mercado fragmentado. São muitos intermediários, e cada um deles tem margem e gera desperdício”, finaliza Guilherme Nazareth.

Sobre a Trela


Fundada em 2020 por Guilherme Nazareth, Guilherme Alvarenga e João Jönk, em Nova Lima-MG, a Trela é uma plataforma de comércio social que conecta grupos de pessoas a fornecedores, sem intermediários. Com a missão de criar um jeito mais eficiente e justo de comprar produtos do dia a dia, a empresa foca na desintermediação da cadeia de suprimentos, experiência de usuário, e otimização logística. A startup conta com alguns dos melhores investidores para ajudar a executar a sua visão: Y Combinator, Kaszek, General Catalyst, Simon Last e Pierpaolo Barbieri. Além disso, recebeu recentemente um dos maiores Série A da história, no valor de US$ 25 milhões, liderado pelo SoftBank. O time de tecnologia se encontra principalmente em Minas Gerais, mas a empresa também conta com escritório em São Paulo.

Saiba mais em: https://www.trela.com.br/