O diretor-presidente José Marques de Lima, esteve em Maceió nesta sexta-feira, 08, para participar do evento de assinatura do contrato que autoriza a obra de manutenção da sede histórica da CBTU, na qual funciona a área administrativa da Companhia. O documento foi assinado também pelo superintendente de Trens Urbanos, Max Ferreira, e pelo diretor da RLC Engenharia, Rudson Cavalcante. O projeto de reforma e manutenção está avaliado em 616 mil reais, e a obra deve ser concluída até final de 2025.

No prédio, com mais de 140 anos, fica a Estação Maceió, a qual tem o maior movimento de passageiros entre as estações, recebendo diariamente centenas de pessoas que utilizam o trem como seu principal meio de transporte. Localizada na Rua Barão de Anadia, Centro, chama a atenção de quem circula na região pela beleza imponente da arquitetura neoclássica considerada patrimônio histórico. A sede fomenta também o comércio local no seu entorno, com diversos serviços e produtos.

Melhoria

Para o diretor-presidente, o projeto de reforma tem uma importância que vai além da obra: ela representa a esperança de que em 2026 o prédio já reformado seja palco de muitos outros projetos. “Este ano temos vivido momentos de muitos ajustes. Mas acreditamos que em 2026 possamos voltar a crescer, principalmente depois do acordo com a Braskem para retomar a operação no trecho interrompido”, disse.

Já o superintendente de Trens Urbanos de Maceió, Max Ferreira, agradeceu o empenho do diretor presidente em autorizar recursos para a obra de manutenção, e de prestigiar presencialmente a assinatura do contrato. “A participação do José Marques aqui hoje é uma demonstração da importância que a CBTU Maceió tem. Estamos alinhados com o propósito de fazer o melhor pela empresa. Encontrei aqui uma equipe disposta a fazer o que for necessário para buscarmos melhorias. Além do mais, liderar a CBTU é um desafio que envolve afeto e muita participação. Tenho visto o quanto os trens são importantes na vida da população, o que nos move ainda mais para trabalhar em prol da ferrovia”, concluiu.