Representantes de diversos órgãos comprometidos com a preservação do meio ambiente voltaram a se reunir na manhã desta segunda-feira, 30, no auditório da Prefeitura de Maceió, para reativar o Conselho de Proteção do Meio Ambiente (Copram), responsável por discutir saídas e soluções para questões ambientais.

O encontro foi coordenado pelo secretário de Meio Ambiente e Urbanismo, Marcos Cavalcanti, que defendeu o espaço do Compram como um lugar democrático onde a sociedade civil e o poder público sentam lado a lado para ouvir as demandas e juntos criarem soluções. “Dentre as principais pautas da Prefeitura de Maceió estão a preservação ambiental e o cuidado com as nossas riquezas naturais. O Compram é um grande instrumento para a realização desta defesa e para a efetivação de políticas ambientais, que são necessárias para a nossa cidade”, afirmou.

O Plano de Aplicação Anual do Fundo de Preservação Ambiental foi apresentado, apreciado entre os membros e teve a sua aprovação por unanimidade. Ele estabelece, em linhas gerais, diretrizes para a aplicação dos recursos de acordo com as políticas municipais de proteção ambiental.

Representando o prefeito JHC, o secretário do Gabinete Civil de Maceió, Felipe Lins, presidiu a reunião e falou da importância da retomada das atividades do Conselho e da sensibilidade da gestão em atender demandas da sociedade para uma maior efetivação da proteção ambiental.

Durante a reunião, os novos membros tomaram posse no Conselho e iniciaram as discussões para atualização das prioridades e assuntos que devem ser tratados nos próximos encontros. O colegiado é formado pelo prefeito e diversas pastas do Município, como Meio Ambiente e Urbanismo, Infraestrutura, Limpeza Urbana, Saúde, Convívio Social, Governo e Procuradoria-Geral do Município (PGM).

Da sociedade civil organizada, há membros do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), Federação das Indústrias do Estado de Alagoas (Fiea), Sindicato da Indústria da Construção do Estado de Alagoas (Sinduscon), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Ibama, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Instituto Biota de Conservação.