Cidades
Servidores da Educação Federal aderem à paralisação nacional por recomposição salarial

Servidores da Educação Federal em Alagoas aderiram à paralisação nacional por recomposição salarial nesta quinta-feira (10). A mobilização acontece na porta do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), na parte alta de Maceió, e tem como objetivo mostrar para sociedade a importância do trabalho desempenhado pela categoria.
"Estamos buscando a recomposição salarial em defesa das nossas carreiras, o que queremos, claro, é ter a condição de recompor tudo aquilo que perdemos ao longo dos últimos sete anos e essa é uma luta diária, onde os filiados ao sindicato e a população precisam empreender uma luta, buscando a valorização do serviço público e do servidor público", destacou Ricardo Moresi - coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Alagoas (Sintufal).
Ele enfatizou ainda que esse dia é importante para se possa reafirmar a necessidade do servidor público, a valorização do servidor público e consequentemente buscar que a mesa nacional de negociação permanente que sinalize com a recomposição salarial abrindo a possibilidade de discussão de ganho real com todos os servidores, principalmente servidores de educação, que são aqueles que mais vêm sofrendo ao longo dos últimos anos.
A base de filiados do Sintufal esteve reunida em assembleia, na manhã da última terça-feira (8), no auditório da Reitoria do Campus A.C. Simões, que aprovou adesão a paralisação nacional dos servidores e servidoras da Educação Federal marcada para hoje.
FASUBRA
De acordo com o da Fasubra, hoje o Governo Federal irá responder, na Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), às reivindicações econômicas do conjunto da categoria: recomposição salarial e a equiparação dos benefícios com os outros poderes.
Inicialmente, a reunião prevista para o dia 04 de agosto, na qual o governo apresentaria uma contraproposta de percentual de recomposição salarial, foi transferida unilateralmente pelo Governo Federal para o dia 10 de agosto.
Essa atitude poderá comprometer as negociações, uma vez que o percentual negociado deverá constar no projeto de lei orçamentária (LOA) que, obrigatoriamente, deverá ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto de 2023.
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