Cidades
Efeitos da dependência química no público infantojuvenil representam problemas severos da saúde pública

O mês de julho é marcado pela campanha de conscientização e de combate às drogas. O dia 26 de julho foi instituído pela Organização das Nações Unidas como o Dia Internacional de Combate às Drogas, criada para conscientizar a população sobre o grave problema do abuso de substâncias psicotrópicas. Esse movimento busca enfatizar a necessidade de se combater os reflexos sociais criados pelas drogas ilícitas, além de planejar ações para o enfrentamento à dependência química e ao tráfico de drogas.
O uso e abuso de álcool e outras drogas representam um dos problemas mais severos de saúde pública atualmente, com consequências consideradas extremamente prejudiciais ao organismo do usuário, além de impactar nos vínculos familiares, sociais, trabalhistas, escolares, sobrecarregando o sistema de saúde e assistência social. Quando se trata de adolescentes, as consequências são ainda mais nefastas pois afetam o indivíduo em sua fase de formação tanto neurocerebral, quanto em termos de desenvolvimento psicossocial.
Essa condição exige um olhar mais atento da família, da sociedade e do Estado, motivo pelo qual qualquer utilização de substâncias psicotrópicas, lícitas ou ilícitas, pela população infanto-juvenil é considerada abuso pelas entidades médicas mundiais.
A principal frente de atuação para evitar o envolvimento de crianças e adolescentes com as drogas é através da prevenção, por meio de ações que busquem informar sobre os malefícios ao consumo, bem como que visem evitar o primeiro contato entre os jovens e que mostrem de forma clara as consequências que esse tipo de substância causa no organismo, inclusive, sobre a dependência que em determinadas drogas pode ser adquirida no primeiro contato, conforme predisposição de cada organismo.
A dependência química é tipificada como um transtorno mental, com reflexos físicos, psicológicas e emocionais que interferem diretamente na qualidade de vida do usuário, atingindo vínculos familiares, o convívio social saudável, resultando frequentemente na perda do rendimento e no abandono escolar.
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