Cidades
Tribuna apresenta documentário 'A Radiofonia Alagoana e os 100 Anos de Rádio no Brasil' nesta terça (20)
Evento ocorre às 19 horas, no Auditório Elias Passos, no antigo Colégio Guido, onde funciona o Cesmac
A Cooperativa de Jornalistas e Gráficos de Alagoas (Jorgraf), detentora dos veículos de comunicação Tribuna Independente, TV Tribuna, portal tribunahoje.com apresenta nesta terça-feira (20) o documentário “A Radiofonia Alagoana e os 100 Anos de Rádio no Brasil”.
O evento ocorre às 19h, no Auditório Elias Passos, no antigo Colégio Guido, na Rua Ângelo Neto, bairro do Farol, onde funciona o Cesmac.
Produzido pelo jornalista Wellington Santos, o comunicólogo José Vanderlei, com imagens do repórter fotográfico Edilson Omena e apoio do presidente da Jorgraf, José Paulo Gabriel, esta é a segunda vez que o documentário é levado ao público. O lançamento ocorreu no dia 4 de maio deste ano no auditório do Laboratório de Computação Científica e Visualização (LCCV) e teve o apoio do Curso de Jornalismo da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
Nesta terça-feira (20) a apresentação será para o Sindicato dos Radialistas de Alagoas (SINDRÁDIO), Associação dos Cronistas Desportivos de Alagoas (ACDA), Associação dos Cronistas Esportivos de Alagoas (ACEA) e também aberto ao público em geral com entrada gratuita.
O QUE É O DOCUMENTÁRIO
O material é um recorte sobre os 100 anos do rádio no Brasil com um olhar sobre os 74 anos de história deste importante meio de comunicação em Alagoas. Por essas bandas, a novidade chegou no dia 16 de setembro de 1948, ocasião em que o então governador Silvestre Péricles anunciara que estava no ar a ZYO-4, Rádio Difusora, e que o Estado já não era mais “a zona de silêncio do Brasil”.
O documentário nasceu da ideia de transformar uma série de 5 reportagens produzidas pelo jornal Tribuna Independente em 2022 e em audiovisual às atuais e futuras gerações com um recorte sobre as histórias do rádio em Alagoas, seus ícones, ‘causos’ e revela que, mesmo sendo um “senhor” de 100 anos, a magia das ondas sonoras ainda atrai até mesmo crianças e jovens ouvintes.
O material traz à baila ainda como os anos 1950, 1960, 1970, 1980 e 1990 foram seminais para fixar na memória dos ouvintes alagoanos programas célebres que ficaram eternizados até os dias de hoje no inconsciente coletivo. Nesse rol, depoimentos e um “passeio” e papo descontraídos com aqueles que viram e ouviram nascer ao longo de suas carreiras dedicadas à radiofonia alagoana diversos prefixos na capital e no interior do Estado, com suas histórias e lendas do rádio alagoano, como Edécio Lopes, por exemplo.
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