Cidades
Jovens expõem produção de trabalhos artísticos durante 2ª Mostra do Orgulho Autista

Com o objetivo de expor as potencialidades e fortalecer a autoestima das pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), foi realizada a 2ª Mostra do Orgulho Autista em convênio com o Governo do Estado de Alagoas. A exposição reuniu a produção de trabalhos artísticos desenvolvidos por jovens autistas atendidos pela Associação de Pais e Amigos do Autista (Assista), em Maceió.
O evento foi gratuito e aberto a qualquer interessado no Shopping Pátio Maceió, parte alta da capital.
Na oportunidade, o público apreciou a produção de trabalhos artísticos com esculturas em massa, pinturas, desenhos, entre outros, elaborados por jovens autistas.

Cláudia Nicácio, mãe do jovem autista, Daniel Nicácio, convidado para expor na mostra, não escondeu a satisfação em poder partilhar as obras manuais do filho durante a exposição. “Foi muito bom, muito bom mesmo, podemos expor a arte que os jovens produzem como pintura, desenho, esculturas, alguns trabalhos manuais: fuxico...”.

Participaram da exposição: Lucas Oliveira, com obras em massa; Ruan Gabriel com dinossauros em tnt; Glória com pintura em tecido; Augusto César com desenho e pintura; Larissa com trabalhos em resina; Edson - Arte em fuxico; Daniel Nicácio - Escultura e pintura em tela; João Pedro – Desenho; João Cláudio - Esculturas em massa.
AUTISMO
O autismo, atualmente chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição caracterizada por comprometimento na comunicação e interação social, associado a padrões de comportamento restritivos e repetitivos.
Os sinais do TEA começam na primeira infância e persistem na adolescência e vida adulta. A condição acomete cerca de 1 a 2% da população mundial, com maior prevalência no sexo masculino, e as causas são multifatoriais, com grande influência genética, mas também com participação de aspectos ambientais.
Algumas outras condições podem acompanhar o TEA, como transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), depressão, epilepsia e deficiência intelectual, essa com ampla variabilidade.
O tratamento do TEA é baseado em terapias de reabilitação que devem ser direcionadas de acordo com as necessidades de cada pessoa e envolvem equipe multidisciplinar.
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