Cidades
IMA intima prefeitura de Maceió a remover sargaço e lixo da praia da Ponta Verde
Forte odor causado pela decomposição da matéria orgânica tem causado desconforto
O Instituto do Meio Ambiente (IMA) emitiu, na manhã dessa segunda-feira (13), uma intimação para que a prefeitura da capital remova o sargaço e o lixo acumulado na faixa de areia praia de Ponta Verde, considerando os cuidados necessários. O documento foi encaminhado para a Superintendência de Limpeza Urbana de Maceió (Slum) e o prazo dado é de cinco dias.
Na notificação o órgão ambiental solicita que seja feita a “remoção do material orgânico e lixo acumulado que exala forte odor e está impedindo o livre trânsito de banhistas na praia de Ponta Verde”, exatamente na região entre o Maceió Mar Hotel e o antigo restaurante Família Giuliano.
O sargaço é um tipo de macroalga, comum em regiões tropicais, que exala mau cheiro quando entra em decomposição, por se tratar de matéria orgânica. A remoção na área urbana de Maceió não é proibida, pode ser feita pela prefeitura de forma que não afete a biota existente na areia.
O tema foi discutido por técnicos do IMA, Secretaria Municipal de Promoção do Turismo (Semptur) e Slum, em abril de 2016. Durante uma reunião foi decidido que a Superintendência iria solicitar ao órgão ambiental a autorização para a retirada do sargaço, por causa do desconforto a moradores, comerciantes e turistas, sem causar danos ambientais com a retirada exagerada de sedimentos.
Na intimação está previsto o prazo de cinco dias para a remoção, após esse período a equipe do IMA deverá verificar a situação e a possível necessidade de emitir uma autuação.
Mais lidas
-
1Grave acidente
Jogador da base do CSA tem amputação parcial de uma das pernas
-
2Em Pernambuco
Médica morre em batida envolvendo um carro e uma moto em Caruaru
-
3Streaming
O que é verdade e o que é mentira na série Senna, da Netflix?
-
4A hora chegou!
‘A Fazenda 16’: Saiba quem vai ganhar e derrotar os adversários no reality da Record TV
-
5Provedores de Internet
Associação denuncia ataque em massa que pode prejudicar mais de meio milhão de internautas em Alagoas