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Tocando em frente: Sertões 2025 mergulha nas raízes com olhos para o futuro

Roteiro da 33ª edição do maior rally das Américas une tradição e novidade atravessando cinco estados pelos caminhos que levarão pilotos e navegadores de Goiânia (GO) à Praia do Francês - Marechal Deodoro (AL)

Por Assessoria 02/06/2025 10h34
Tocando em frente: Sertões 2025 mergulha nas raízes com olhos para o futuro
Roteiro do Sertões foi pensado para exigir técnica e resistência - Foto: Vandrei Stephani/Fotop/Sertões

O tempo é um componente fundamental na história do Sertões. Afinal, desde 1993, desafiá-lo é a missão de cada piloto e navegador na luta para conquistar o maior rally das Américas. E é através dele que são contadas as histórias dessas mais de três décadas acelerando pelo Brasil. Em sua 33ª edição, a prova ganha ares de viagem no tempo: volta às suas raízes e olha para o passado, ao mesmo tempo em que desbrava novos caminhos, mirando o futuro.

Revelado nesse domingo (1º de junho), o roteiro detalhado do Sertões 2025 terá extensão total de 3.482 quilômetros, dos quais 2.215 cronometrados. Atravessará cinco estados - Goiás, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Alagoas, partindo de Goiânia, cidade que mais vezes recebeu o rally, para, após oito etapas, coroar seus vencedores na Praia do Francês, em Marechal Deodoro (AL), que será visitada pela primeira vez pelo rally.

As seis cidades intermediárias deste ano já integraram os percursos de edições anteriores mas, em alguns casos, como os de Januária (MG) e Bom Jesus da Lapa (BA), há tanto tempo, que seus caminhos terão ar de novidade para os competidores atuais. Unaí (MG) está de volta após 15 anos. Delmiro Gouveia, penúltima parada, foi parte da primeira visita do Sertões ao território alagoano, em 2021. E se Xique-Xique (BA) e Petrolina (PE) são paradas constantes recentemente, o rally, com sua sabedoria, ensina que, mesmo de um dia para o outro, as condições e desafios podem estar totalmente diferentes.

Tradição também na opção da organização do rally por um perfil raiz para o percurso, que exigirá de homens e máquinas através de diferentes tipos de terreno; travessias de serra e muita navegação. O objetivo é manter a luta aberta até o último quilômetro para premiar mais que dignos vencedores. E escrever novas páginas da rica e já lendária história do Sertões.

Sertões 2025

Roteiro

26/7 – Prólogo / Super Prime: Goiânia (GO)

27/7 – Primeira etapa: Goiânia (GO) / Unaí (MG)

DI: 26 km / SS: 283 km / DF: 227 km – Total: 536 km

Após um deslocamento curto, competidores vão atravessar estradas vicinais de piso duro entre pequenas fazendas, com muitas curvas. Técnica, a especial vai exigir de pilotos e navegadores já nos primeiros quilômetros.

28/7 - Segunda etapa: Unaí (MG) / Januária (MG)

DI: 40 km / SS: 301 km / DF: 75 km – Total: 416 km

A mais extensa especial do Sertões 2025 começa rápida em estradas de fazenda com uma passagem por serra - serão cerca de 100km neste tipo de piso. Após o reabastecimento, o cenário se modifica: entram as estradas estreitas de areia, técnicas e com muitas curvas. Nos últimos quilômetros os caminhos se estreitam ainda mais por entre pequenos sítios, com alguns trechos de trial.

29/7 - Terceira etapa: Januária (MG) / Bom Jesus da Lapa (BA)

DI: 80 km / SS: 290 km / DF: 64 km – Total: 434 km

O trecho cronometrado se inicia em uma área de mata fechada, com possibilidade de alguns atoleiros. Segue por estradas vicinais estreitas, de piso semelhante ao da região do Seridó.

30/7 - Quarta etapa: Bom Jesus da Lapa (BA) / Xique-Xique (BA) (Maratona)

DI: 19 km / SS: 276 km / DF:183 km – Total: 478 km

Estradas vicinais sinuosas compõem a primeira parte da especial até o km 78, quando se inicia a subida de uma serra íngreme com piso de pedras pelos próximos 13 km. O percurso segue técnico e exige atenção especial até o km 131, quando se inicia uma sequência de 10 km com trechos de trial. Caminhos estreitos e com pedras fecham o desafio do dia, o primeiro da Maratona. Será preciso ter cuidado com os pneus para evitar furos. Em Xique-Xique, apenas os próprios competidores poderão fazer a manutenção dos próprios veículos, dentro do tempo estabelecido pelo regulamento.

31/7 - Quinta etapa: Xique-Xique (BA)/ Petrolina (PE) (Maratona)

DI: 51 km / SS: 296 km / DF: 123 km – Total: 470 km

No segundo dia da Maratona pilotos e navegadores se encontram com as areias da região de Xique-Xique. Elas são o terreno pelos primeiros 224 km de especial - estradas largas com areia dura. Em seguida é a vez de um trecho de serra com pedras que concluirá a parte cronometrada do dia. Mais uma vez será fundamental ter atenção com os pneus.

1/8 - Sexta etapa: Petrolina (PE) / Delmiro Gouveia (AL)

DI: 78 km / SS: 280 km / DF: 57 km – Total: 415 km

A sexta etapa se inicia por pistas rápidas e sinuosas de areia dura, que se estreitam a partir do km 80, quando o terreno muda para a piçarra. Travessias de riacho e alternância entre piçarra e cascalho levam até o abastecimento. A partir daí, atenção para um trecho sinuoso com piso de pedras soltas, em que as máquinas tendem a escorregar. Estradas de areia pesada e trechos de trial marcam os últimos 30 km.

2/8 - Sétima etapa: Delmiro Gouveia (AL) / Marechal Deodoro (AL)

DI: 9 km / SS: 235 km / DF: 175 km – Total: 419 km

A especial avança por estradas vicinais que alternam piso de areia e piçarra, com bastante navegação. Trechos de trial são o principal desafio nos quilômetros finais.

3/8 - Oitava etapa: Marechal Deodoro (AL) / Marechal Deodoro (AL)

DI: 40 km / SS: 254 km / DF: 20 km – Total: 314 km

Nada de refresco no último dia, que pode decidir a prova. A especial em laço exigirá muita navegação atravessando trechos de mata com partes de trial.

* DI: deslocamento inicial/ SS: especial cronometrada / DF: deslocamento final

Distância total: 3.482 km

Especiais: 2.215 km

Aspas

Leonora Guedes, CEO Sertões

"O Sertões mantém a tradição de se reinventar sem deixar de lado sua essência e o que nos trouxe até aqui. Ao mesmo tempo em que fincamos nossas raízes em estados que recebem a prova desde o início, agregamos novos locais, e com eles tesouros naturais que resumem a beleza de um Brasil com muito a ser revelado e conhecido. Além disso, reforçamos nosso compromisso com a sustentabilidade; o cuidado com as pessoas e o ambiente, dispostos a deixar nas comunidades um legado que vai além da competição e seus benefícios diretos".

Edgar Fabre, diretor técnico Sertões

"O Sertões 2025 promete ser um dos mais desafiadores e emocionantes de sua história. Montamos um percurso que exigirá coragem, estratégia e resiliência. Em um mesmo roteiro teremos areia, pedras, mudanças abruptas de relevo, serras, trechos de trial e navegação de tirar o fôlego. As condições climáticas e o desgaste do equipamento serão fatores decisivos".

Sabine Zink, co-fundadora SAS Brasil

"O Sertões é a primeira casa da SAS Brasil. Começamos em 2013 e ainda hoje seguimos juntos, levando acesso à saúde especializada para populações em regiões remotas. O Sertões, em especial, é um dos momentos mais aguardados por que é a nossa principal ação, em que movemos dezenas de voluntários de diversas regiões do país para acolher milhares de pessoas".

Tesouros naturais

O Sertões se mantém fiel à tradição de destacar tesouros naturais do país ao longo de seu percurso. Na 33ª edição, aliás, eles são vários. A começar pelo Rio São Francisco, que encontra a caravana em Januária e segue a seu lado até Alagoas - seus afluentes, inclusive, estão presentes já em Unaí. O Velho Chico, também conhecido como o Rio da Integração Nacional, revela toda a sua pujança e beleza em seu caminho rumo ao mar. Como nos cânions de Xingó, em Delmiro Gouveia - paredões rochosos de até 30m de altura que emolduram as águas verde-esmeralda.

Ainda em Januária, o Parque Nacional Cavernas do Peruaçu impressiona pela riqueza de seus sítios arqueológicos. Ao longo de seus 56.500 hectares se espalham cerca de 140 grutas e cavernas com formações rochosas milenares, cuidadosamente esculpidas pela ação da natureza. Na Gruta do Janelão, por exemplo, está a a maior estalactite conhecida do mundo, a Perna da Bailarina. A área conta ainda com um importante registro protegido dos biomas do Cerrado e Caatinga e é sede do povo indígena Xakriabá.

O Morro da Lapa, em Bom Jesus da Lapa, também surpreende os visitantes com suas cavernas. A principal delas (Gruta do Bom Jesus) foi descoberta no final do Século XVII. O local deu origem ao Santuário do Bom Jesus da Lapa e da Mãe da Soledade, que recebe anualmente uma das maiores romarias do país.

Em Xique-Xique encontra-se a APA Dunas e Veredas do Baixo-Médio São Francisco. A área de aproximadamente 1,1 milhão de hectares preserva uma vegetação rica e diversificada em uma região de transição entre Cerrado e Caatinga, com longas extensões de veredas de buritis, lagoas e brejos.

O Sertões em Goiás

O estado recebeu o Sertões pela primeira vez em 1997 e se tornou o mais visitado pela prova ao longo de sua história. Goiânia se transformou na principal casa do rally, com 19 visitas. Por 16 vezes, a cidade sediou a largada e, em 2005 e 2013, também a chegada, sempre acolhendo os visitantes com entusiasmo.

Histórico

1997 - Alto Paraíso de Goiás

1998 - Goiânia

2000 - Alto Paraíso de Goiás

2001 - Alto Paraíso de Goiás

2002 - Goiânia (largada) / Pirenópolis / Caldas Novas

2003 - Goiânia (largada) / Padre Bernardo / Porangatu

2004 - Goiânia (largada) / Aruanã / Porangatu

2005 - Goiânia (largada e chegada) / Aruanã / Cavalcante / Padre Bernardo

2006 - Goiânia (largada) / Minaçu

2007 - Goiânia (largada) / Minaçu

2008 - Goiânia (largada) / Santa Helena / Aruanã / Niquelândia

2009 - Goiânia (largada) / Santa Helena / Goiás / Minaçu

2010 - Goiânia (largada) / Caldas Novas / Alto Paraíso de Goiás

2011 - Goiânia (largada) / Pirenópolis / Porangatu

2013 - Goiânia (largada e chegada) / Pirenópolis / Uruaçu / Porangatu / Minaçu / Goianésia

2014 - Goiânia (largada) / Caldas Novas / Catalão

2015 - Goiânia (largada) / Rio Verde / Itumbiara / São Simão

2016 - Goiânia (largada) / Padre Bernardo / Cavalcante / Posse

2017 - Goiânia (largada) / Goianésia / Santa Terezinha de Goiás / Aruanã

2018 - Goiânia (largada) / Formosa / Posse

2019 - São Miguel do Araguaia

2020 - Campos Belos / Minaçu

2024 - Formosa (3 etapas)

O Sertões em Minas Gerais

Minas está presente no roteiro do Sertões desde a primeira edição (1993), quando, aliás, a caravana passou por Januária. Unaí também está de volta, depois de receber competidores e equipes por três ocasiões (2000, 2001 e 2010). Ao todo, esta será a 15ª passagem pelo estado.

Histórico

1993 - Itajubá / Belo Horizonte / Januária

1994 - Itajubá / Ouro Preto / Diamantina / Montes Claros

1995 - Juiz de Fora / Diamantina / Taiobeiras

1996 - Diamantina / Taiobeiras

1997 - Varginha / Belo Horizonte / Montes Claros

1998 - Uberlândia

1999 - Cássia / Patos de Minas

2000 - Alfenas / Pirapora / Unaí

2001 - Patos de Minas / Unaí

2002 - Diamantina / Janaúba

2010 - Unaí

2014 - Paracatu / São Francisco / Diamantina / Belo Horizonte

2020 - travessia da Serra da Canastra na etapa Mogi-Guaçu (SP) / Brasília (DF)

2024 - travessia da região do Chapadão Central na etapa Formosa (GO) / Formosa

O Sertões na Bahia

Uma coincidência interessante marca a relação entre Sertões e Bahia. Além do fato de que o estado foi mais um a fazer parte do roteiro da primeira edição, no ano seguinte (1994) e em 2002, as cidades escolhidas para receber competidores, equipes, imprensa e organização foram as mesmas de agora: Bom Jesus da Lapa (de volta após 23 anos) e Xique-Xique.

Histórico

1993 - Bom Jesus da Lapa / Barra

1994 - Bom Jesus da Lapa / Xique-Xique

1995 - Lençóis

1996 - Lençóis / Barra

1997 - Barreiras

2002 - Bom Jesus da Lapa / Xique-Xique

2006 - Correntes / Barra / Seabra / Brumado / Cândido Sales / Porto Seguro (chegada)

2007 - Barra / Lençóis / Senhor do Bonfim / Salvador (chegada)

2009 - Luís Eduardo Magalhães / Barra

2016 - Luís Eduardo Magalhães

2018 - Luís Eduardo Magalhães / Barra

2021 - Xique-Xique

2023 - Xique-Xique

2024 - Luís Eduardo Magalhães (quatro dias)

O Sertões em Pernambuco

Pernambuco é mais um estado cuja história com o Sertões se inicia na primeira edição do rally, e já por Petrolina. A cidade à margem do São Francisco acolheu a prova oito vezes desde então. Em 2023, foi o palco da largada e base nos seis primeiros dias de competição.

Histórico

1993 - Petrolina

1994 - Petrolina

1995 - Petrolina / Serra Talhada

1997 - Petrolina / Garanhuns / Porto de Galinhas

2009 - Petrolina

2012 - Petrolina

2021 - Araripina / Petrolina / Tamandaré (chegada)

2023 - Petrolina (largada e cinco primeiras etapas)

O Sertões em Alagoas

Alagoas é um dos estados mais recentes nos caminhos do Sertões mas, já na primeira visita, desafiou os pilotos e navegadores e acolheu a todos com carinho. Desta vez, o estado terá a honra de concluir o desafio, com a Praia do Francês como palco privilegiado para a consagração dos campeões.

Histórico

2021 - Delmiro Gouveia / Arapiraca

Números da prova

Em 32 edições

198.700

quilômetros percorridos

123

cidades anfitriãs, nas cinco regiões do país

2.500

pessoas, compõem, em média, a caravana que se movimenta com o rally, entre competidores, equipes, organização e imprensa

27

países representados entre os participantes

3

modalidades disputam a prova: Motos, Carros e UTVs

Dimensão social e ambiental

Sob o guarda-chuva do Instituto Sertões, o rally também é palco de uma série de iniciativas sociais e ambientais, desenvolvidas para proporcionar um legado duradouro às comunidades atravessadas. Há 12 anos, a organização social SAS Brasil, nascida junto à competição, oferece atendimento médico multidisciplinar por meio de uma equipe de voluntários. Com a ajuda de uma estrutura móvel que inclui carretas equipadas com consultórios e aparelhagem para exames, além de ações de telemedicina, o trabalho ajuda a reduzir e, em muitos casos, zerar as filas de atendimento do SUS em diferentes especialidades. Um dos destaques é o projeto Ver Magia, que mapeia crianças estudantes da rede pública e fornece óculos para ajudá-los a conquistar qualidade de vida e melhorar seu desempenho escolar e capacidade de aprendizagem. No 33º Sertões, a estimativa é de que 20 mil atendimentos sejam feitos no total.

Também na área da saúde, o Projeto Carência Menstrual atua para modificar uma triste realidade. Levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU) revelou que quatro a cada 10 estudantes brasileiras faltam à escola na rede pública durante o período menstrual por não contarem com absorventes. A iniciativa busca arrecadar e distribuir produtos de higiene menstrual, como absorventes, para mulheres em situação de vulnerabilidade social, que muitas vezes têm dificuldade de acesso a esses itens essenciais. Outro aspecto importante é a conscientização e a educação por meio de encontros e palestras que ajudam a desmistificar o tema e a trabalhar o empoderamento feminino.

Os alunos de escolas públicas das cidades anfitriãs do Sertões participam do Concurso de Artes Sertões em que, através de redações e desenhos, expressam sua visão sobre um tema ligado à sustentabilidade, à importância da preservação e o cuidado para o futuro do planeta. Ainda no campo da formação dos cidadãos do futuro, o Projeto Educação Financeira, promovido pelo Instituto Brasil Solidário (IBS), atua na formação de educadores valendo-se de jogos de tabuleiro e cartas que ajudam a trabalhar, de forma lúdica, as habilidades de poupar, empreender e investir.

Já o Concurso Gastronômico Sabores do Sertões estimula restaurantes e lanchonetes a desenvolver pratos especiais com ingredientes locais que são comercializados nas Vila Sertões (o espaço que recebe em cada cidade a caravana do rally) para um público que inclui pessoas de todo o país e do exterior. As criações são submetidas ao voto do júri popular e a de especialistas e os melhores são premiados com consultorias para qualificá-los a desenvolver seus negócios.

Desde 2022, uma parceria com a Conasa proporciona a doação de filtros domésticos de água de baixo custo a comunidades sem acesso a saneamento básico. Uma ação que inclui ainda cursos para qualificar lideranças locais a produzir os filtros e a entrega de mini-estações de tratamento de água a escolas.

A preocupação com o aspecto ambiental começa com a neutralização de todas as emissões de carbono geradas pelo rally - o que inclui até mesmo o deslocamento de competidores, equipes e organização a partir de suas cidades de origem. Em 2024, somando também as demais verticais do Sertões, 2.700 toneladas de CO2 foram neutralizadas, o equivalente a 21.600 m² de florestas preservadas. Além disso, todo o óleo lubrificante usado nos veículos ao longo do Sertões é recolhido pelas equipes e passa por um processo de rerrefino, ganhando novamente destinação comercial. Reciclagem também é a palavra de ordem para os resíduos sólidos gerados nas Vilas Sertões, tratados por cooperativas e entidades locais para reaproveitamento dos materiais.

A equipe do Sertões Ambiental mantém ainda o "Limpa Trilha", que se encarrega de recolher resíduos e componentes deixados pelos veículos (como pneus furados ou pedaços que se desprendem das máquinas) ao longo do percurso do rally, garantindo sua destinação correta. Outra iniciativa de destaque é o plantio de hortas pedagógicas em escolas - os alunos recebem ainda orientações sobre educação ambiental, reciclagem e tratamento de resíduos.