Turismo
Turismo corporativo mais que triplica no primeiro semestre de 2022
Durante o mês de julho, segmento ultrapassou os índices pré-pandemia faturando quase R$ 1 bilhão

A retomada dos grandes eventos, congressos e seminários pelo país impulsionou o crescimento do turismo de negócios no primeiro semestre de 2022. Dados da Associação Brasileira das Agências de Viagens Corporativas (Abracorp) apontam que o faturamento do segmento mais que triplicou nos primeiros meses deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2021. Ao todo, foram contabilizados cerca de R$ 4,8 bilhões, com destaque para os serviços aéreos (R$ 3,1 bilhões).
Quando analisados os dois trimestres deste ano os demais segmentos também registraram alta. A hotelaria nacional teve um salto de 31,4% quando comparado o primeiro com o segundo trimestre de 2022. O rendimento saiu de R$ 542,08 milhões para R$ 712,8 milhões. A locação de veículos também apesentou um incremento no período. Foram quase R$ 20 milhões a mais nos ganhos das agências.
A entidade ainda divulgou os dados referentes ao mês de julho, apontando a recuperação do segmento em índices superiores à pandemia. O registro é de quase R$ 1 bilhão de faturamento, valor 1,8% superior ao mesmo mês de 2019. O setor aéreo também foi o destaque do período, computando R$ 644 milhões, índice 2,82% acima do valor registrado em julho de 2019. O segmento hoteleiro também registrou em julho números iguais ou próximos ao período pré-pandemia.
TURISMO DE NEGÓCIOS
Conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua - PNAD Contínua, o turismo de negócios foi responsável por 14,6% das viagens realizadas dentro do país no ano de 2021. Já no Estudo da demanda turística internacional do Ministério do Turismo, o segmento foi o segundo principal motivo da vinda de estrangeiros ao Brasil em 2019. Ao todo, 15,4% dos estrangeiros que chegaram ao Brasil foram motivados por esta finalidade, com gastos diários per capita de US$ 77,39. Os destinos mais procurados foram São Paulo (SP) (49,2%), Rio de Janeiro (RJ) (19,1%), Curitiba (PR) (4,8%), Porto Alegre (RS) (3,4%) e Brasília (DF) (3,2%).
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