Saúde
UPA Jacintinho registra mais de 600 mil atendimentos em quatro anos
Unidade foi a primeira em Alagoas a ser construída e mantida, exclusivamente, com recursos do Estado
A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Jacintinho, situada no Ladeirão do Óleo, em Maceió, chegou ao quarto ano de funcionamento nesta quarta-feira (1º) com o registro de 632.849 atendimentos realizados. Primeira UPA alagoana construída e mantida exclusivamente com recursos do Governo do Estado, ela é referência na assistência pré-hospitalar de urgência.
Classificada como tipo III, a UPA Jacintinho funciona 24 horas, todos os dias da semana, e atende, em média, 310 pacientes diariamente. A unidade possui 19 leitos, sendo 15 de observação, além de quatro de urgência, assegurando assistência intermediária entre a Atenção Básica e a Alta Complexidade.
Além de ser referência para o atendimento aos moradores do bairro, a UPA assiste, ainda, usuários do Feitosa, Barro Duro, São Jorge, Serraria, Ipioca, Pescaria, Riacho Doce, Garça Torta, Guaxuma, Jacarecica, Cruz das Almas. Devido à localização estratégica, ela também recebe usuários de Paripueira e Barra de Santo Antônio.
O secretário de Estado da Saúde, médico Gustavo Pontes de Miranda, ressalta que os mais de 600 mil atendimentos realizados pela UPA Jacintinho em quatro anos de funcionamento atestam que a unidade mantida pela Sesau é resolutiva. "A UPA Jacintinho está situada em um local estratégico, de grande fluxo de pessoas e assegura à população atendimento de urgência. Além de solucionar muitos problemas de saúde, ela evita que casos desnecessários migrem para unidades como o HGE [Hospital Geral do Estado], por exemplo", frisou o gestor da saúde estadual.
Perfil
A UPA Jacintinho é especializada em resolver grande parte das urgências, como crises de pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrame. A unidade também assegura exames laboratoriais e de raios-X, visando auxiliar no diagnóstico apresentado pelos pacientes. O atendimento é realizado de acordo com a classificação de risco, e não necessariamente por ordem de chegada, priorizando a gravidade dos casos.
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