Política
Tribunal de Contas de Alagoas empossa corpo diretivo para o biênio de 2025/2026
Eleitos por aclamação, os conselheiros Fernando Toledo e Otávio Lessa assumiram os cargos de presidência e vice-presidente

O Tribunal de Contas de Contas de Alagoas realizou, nesta quinta-feira (2), a posse do corpo diretivo para o biênio de 2025/2026. Eleitos por aclamação, os conselheiros Fernando Toledo e Otávio Lessa assumiram os cargos de presidência e vice-presidente, fortalecendo a composição administrativa da instituição. Os cargos de corregedor e ouvidor-geral ficaram, respectivamente, com o conselheiro Rodrigo Siqueira e a conselheira Rosa Albuquerque. Já para a diretoria da Escola de Contas, foi empossada a conselheira Maria Cleide.
Reunidos no gabinete da presidência, além de diretores e servidores, também estavam presentes no momento: o procurador-geral do Ministério Público de Contas de Alagoas, Enio Pimenta; a conselheira Renata Calheiros e os conselheiros substitutos Ana Raquel, Alberto Pires e Sérgio Maciel. Durante a solenidade, todos presentes destacaram a importância de ter um ambiente de trabalho harmonioso para a eficácia da missão de fiscalizar e orientar a administração pública.
Iniciando o momento com seu discurso, Fernando Toledo falou sobre fugir da acomodação que normalmente acontece no segundo mandato. precisamos e vamos nos reinventar. “Não podemos cair na rotina, vamos buscar novas metas e novos objetivos. Já tivemos ganhos enormes nos últimos anos, vamos continuar o trabalho e conseguir novos avanços”, destacou.
Logo após, o conselheiro Otávio Lessa destacou a importância de manter o cumprimento da missão constitucional na construção de uma administração pública mais eficiente. “Os processos de prestações de contas precisam ser relatados de forma mais justa e rápida, para que a sociedade possa ver a efetividade e dizer o Tribunal está evoluindo”, concluiu.
Abordando as expectativas para o novo mandato, o presidente Fernando Toledo falou sobre o uso da inteligência artificial como uma grande aliada. “Nós não podemos ampliar muito a nossa mão de obra, temos limitações orçamentárias e fiscais, então temos que trabalhar com tecnologia cumprir as fiscalizações”, explicou.
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