Política
Prefeito cobra mais de 200 casas que não foram feitas depois de cheia em 2010
Cidade de Quebrangulo, por exemplo, foi uma das mais arrasadas da região do Vale do Paraíba
O drama vivenciado por milhares de alagoanos, sobretudo que vivem em cidades ribeirinhas, quanto ao temporal que caiu fortemente no último final de semana, deixou em alerta um povo que ainda não superou o trauma vivenciado há sete anos, quando foi registrado a maior cheia da história de Alagoas. A cidade de Quebrangulo, por exemplo, foi uma das mais arrasadas da região do Vale do Paraíba, onde pontes, casas e até a estrada férrea foram arrastados pela violenta tromba d´água, que em apenas pouco mais de duas horas, provocou um estrago sem igual.
“Temos que engrandecer o serviço de monitoramento implantado pela Defesa Civil de Alagoas agora em 2017, que contribuiu para que não houvesse nenhuma surpresa desagradável. Todo mundo ficou em alerta, sabendo a dimensão do que iria acontecer”, disse o prefeito Marcelo Lima, que justamente em 2010, naquela grande cheia, estava à frente da Prefeitura de Quebrangulo, e que ficou desnorteado, sobretudo pela dimensão da catástrofe, que até hoje não foi recuperada por completo; tanto que esta semana foi a Brasília, com fortes argumentos de cobrar mais de 200 casas pendentes, que até hoje não foram feitas, a fim de abrigar famílias que vivem ás margens dos rios que banham a cidade, onde nasceu o mestre Graciliano Ramos.
“Estive nesta quarta-feira em Brasília, mais uma vez na sede da Caixa Econômica Federal. Foi cumprir audiência com o diretor nacional do programa habitacional “Minha Casa Minha Vida”, Henrique Marra. “Tratei sobre a retomada da construção do Conjunto Geraldo Passos Lima e expliquei novamente a importância das 206 casas que restam para ser concluídas” disse, declarando que as recentes chuvas provaram o que tem afirmado há muito tempo: as famílias não podem esperar.
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