Polícia
Homens são presos por desvio de dinheiro destinado para abastecer carros do IML
Os três suspeitos são um motorista do instituto e dois frentistas de um posto de combustíveis da parte alta de Maceió

Na última quarta-feira (16), três homens foram detidos em flagrante por envolvimento em um esquema de desvio de fundos destinados ao abastecimento dos veículos do Instituto Médico Legal (IML) de Maceió.
Entre os detidos estão um funcionário terceirizado do IML e dois frentistas de um posto de gasolina situado na parte alta da cidade.
A Polícia Científica emitiu um comunicado esclarecendo que o funcionário capturado é o motorista encarregado do abastecimento dos veículos do instituto. A prisão ocorreu após a instauração de um inquérito administrativo pelo departamento de transportes da entidade para apurar a fraude no fornecimento de combustível.
Veja a nota na íntegra:
Nota da Polícia Científica de Alagoas
Que a prisão do motorista de uma empresa terceirizada, que prestava serviços para o IML de Maceió, aconteceu a partir de um processo administrativo aberto pelo setor de transporte do órgão para investigação o desvio de combustível.
Que após os levantamentos necessários sobre o modo de operação do suspeito para desviar combustível das viaturas, o próprio órgão acionou a Oplit para realização do flagrante.
Que um representante do órgão se encontra nesse momento na Central de Flagrantes prestando esclarecimentos e acompanhando a confecção do auto de prisão em flagrante.
Que com a confirmação do flagrante, será dado prosseguimento ao processo administrativo que havia sido aberto pelo órgão para apurar a conduta do prestador de serviços, ouvindo também a empresa que o contratou.
Por fim, a Polícia Científica esclarece que continuará trabalhando para garantir que os recursos financeiros destinados ao órgão sejam utilizados da forma correta.
Os suspeitos foram presos pela Operação Policial Litorânea (Oplit). De acordo com o coordenador da Oplit, Antônio de Pádua, os homens furtavam dinheiro destinado ao abastecimento dos veículos.
“Existia um acordo entre ele [funcionário] e os dois frentistas. Eles simulavam um abastecimento com uma cota de R$ 290, mas, na prática, o funcionário abastecia apenas R$ 90. Os outros R$ 200 eram apenas registrados como abastecidos”, afirmou.
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