Interior
Palestra 500 pessoas finaliza Maio Laranja na comarca de Maribondo
Juíza Bruna Fanny abordou combate ao abuso e à exploração sexual infantil nesta quarta (31), na Escola Municipal Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

A Comarca de Maribondo finalizou as ações do Maio Laranja com uma palestra na Escola Municipal Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nesta quarta-feira (31), localizada na área urbana do município. A juíza Bruna Fanny de Oliveira Lemos alertou pais e alunos sobre abuso e exploração sexual infantil, no evento promovido pela Prefeitura.
Durante a palestra, que contou com cerca de 500 pessoas, a magistrada abordou formas de prevenção e combate a este tipo de violência que acontece contra crianças e adolescentes. Além disso, os participantes aprenderam a identificar situações de risco e quais são os canais de denúncia.
Para a juíza Bruna Fanny, o diálogo é essencial para a prevenção de crimes desta natureza. “A ação teve grande importância para a comunidade, onde houve uma mobilização de todos os atores da rede de apoio a fim de promover uma conscientização e combate ao abuso sexual infantil, estreitando o diálogo com as crianças, adolescentes, pais e responsáveis”.
No último dia 24, a juíza também abordou o tema com cerca de 80 pessoas. A iniciativa foi realizada na Escola Municipal Eurides Costa, no Povoado Mata Verde, área rural de Maribondo.
As ações do Maio Laranja no município contaram também com a participação da promotora de Justiça Andréa Teixeira; além de representantes da Polícia Civil, do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e do Conselho Tutelar.
Mais lidas
-
1Maldade na veia
O que acontece com a grande vilã Sirin no final de 'Força de Mulher'?
-
2Intervalo entre filmes
Fim épico ou fiasco? Velozes e Furiosos 11 está quebrando um recorde indesejado da franquia
-
3Copa do Brasil
CRB inicia venda de ingressos para partida em Maceió contra o Santos
-
4Serraria
Duas pessoas morrem em acidente entre moto e caminhão na Via Expressa
-
5Pedido
Jovem acusa juiz alagoano de violência sexual, mas desiste de medidas protetivas após decisão do TJ/AL